Aquela mina doidinha não saia da minha cabeça, mas já tinha descoberto que ela era sobrinha do Professor, ele era um aliado meu e cuidava das cargas de armamento que chegavam. Mas ele não havia me dito que teria alguém morando com ele. Não gosto dessas paradas de esconder as coisas de mim, ele sempre soube que comigo é tudo as claras, mas tiraria essa história a limpo e decido ir pessoalmente em sua casa.
Chamo alguns soldados pra me acompanhar..
- Onde vamos chefe? - inquire um soldado
- Vamos fazer uma visitinha para o Professor - digo baixo
- Mas ele fez algo de errado? inquire o curioso
- Quero acreditar que não - digo firme
Seguimos em direção a casa dele, assim que o carro para meus soldados descem para ver se estava tudo numa boa, mas a vizinhança aqui era fofoqueira e já estavam todos de prontidão em suas portas.
Um dos meus homens bate na porta e vejo uma moça atender, e me olha assustada da porta. Certeza ela já estava com medo!
- Boa tarde meus caros! - inquire o professor
- Boa tarde grande - digo saindo do carro e entrando na casa.
- A que devo a honra da visita? - ele inquire firme
- Podemos falar em particular? - digo calmo
- Claro, me acompanhe, é por aqui - o homem diz e eu só olho para meus homens para que fiquem atentos a qualquer movimento.
- Tô sabendo que tem gente nova morando contigo, porque não me disse? - inquiro sério
- Sim, uma sobrinha, mas não imaginei que precisasse avisa-lo, afinal é só de passagem - ele diz pensativo
- Você sabe que não gosto de segredos - digo olhando firme para ele
- Fiquei sabendo o que aconteceu no baile, e achei bem ousada - ele diz e vejo um sosrrisinho em seu rosto
- Você sabe que ela poderia ter morrido não sabe? - inquiro me levantando
- Sim, claro. Te conheço e porque não matou? - ele diz e aquilo me irrita
- Você está me afrontando? - digo dando um soco na mesa
- Claro que não, mas fiquei com essa dúvida, te conheço desde menino Victor, e fiquei surpreso por ter poupado depois dos dois tapas que levou - ele diz suave
- Diga pra ela ficar longe de onde eu passo estar, do meu olhar se possível - digo firme
- Mas e você ficará longe dela? Porque até onde sei, a última vez que esteve em minha casa foi quando tinha lá seus 17/18 anos e hoje olha que coisa, você aqui - ele diz debochando
Eu só podia estar ficando mole mesmo ele está debochando da minha cara e eu se quer levantei a mão pra ele?
- Faça o que eu disse, mantenha ela longe de mim - digo saindo do escritório.
E para minha surpresa quando saio dou de cara com ela, que me olha assustada.
Ela usava apenas um pijama que me parece de cetim, que evidenciavam o bico de seus sei.os que estavam duros. Minha boca chega salvou nessa hora, o shortinho era curto suficiente para ver a polpa de sua bun.da que era lindamente redondinha.
PUTA QUE PARIU eu estava perdido!
Ela não dirige a palavra a mim, apenas sobe correndo as escadas, e quando dou por mim meus homens, assim como o professor olham pra minha cara.
- Que estão me olhando. não tem nada pra fazer? - grito e todos dispersam.
Assim que saio pela porta, olho para trás e professor apenas assente com a cabeça.
Pronto eu tinha acabado de armar um inferno, e aquela mulher, ou melhor menina, era a culpada disso.
Por sorte eu tinha muito trabalho a fazer e me manteria ocupado, estariam chegando algumas cargas e eu iria para o galpão ajudar na conferência e ver a qualidade dos produtos.
Era tempos de comemorar, pois as cargas de armas que haviam chegado valiam muito, e já tinham destino para ir. Havia organizado um esquema que a milícia compraria, então era motivo de comemoração.
Depois do dia estressante, porém produtivo peço que organizem uma pequena festinha em minha casa mesmo, convidando apenas uns chegados e umas minas pra gente rangar.
Meu homens eram lerdos, mas pra agitar festa ele eram ligeiros.
Pelas 21h já estava tudo organizado, e eu só queria curtir, então fiquei de boas com meu whisky e como fazia tempo e o bagulho era novo matei 3 carreiras pra relaxar.
Não demorou muito já estava no grau e umas das minhas putas, a que aguentava a paulada já estava lá rebolando encima de mim. Me sentia bem perturbado, pois aquela menina não saia da minha cabeça, queria me livrar desse pensamento nela.
Então peguei a v***a e a virei de 4 e soquei com força nela, que ela gritava de dor. Mas era só fechar os olhos que a maldita vinha em meu pensamento. Eu via seu rosto... E isso me despertava um ódio tão grande que eu socava com mais força.
- Maldita, diaba! digo gozan.do
e quando olho para baixo vejo que a moça chora, sai pegando suas roupas que estavam no chão e vai correndo.
PQP!
eu devo estar ficando maluco.
- Eita patrão, a moça saiu chorando. Tudo bem aí? diz um soldado
Me viro pra ele fechando minha calça e digo rindo:
- Mais uma que não volta mais!
Eu precisava organizar tudo isso, eu estava sem controle, eu queria ela. Mas ela não seria fácil assim. E sem contar que estaria passando por cima do Professor. E mesmo que eu fosse tão filho da p**a, com ele, eu deixava baixo. Não entraria em conflito com ele. Ele sempre foi muito essencial nos meus negócios, um homem sério em que eu poderia confiar a qualquer momento.
Mas pra que eu pudesse pelo menos saber dela, coloquei alguns homens para vigia-la de longe. Assim teria informações e não me aproximaria dela, eu acho!
Eu tinha coisas mais importantes pra cuidar, e se era mulher o problemas eu poderia ter a qual eu quisesse, mas ter esse sentimento de negação, isso estava me matando.
Foco Tsunami, foco!
Mulher é o d***o mesmo... Prefiro lidar co. mil homens do que com uma mulher valente e que nem tamanho tem... Me pego rindo sobre esse pensamento, mina ficou brava quando chamei de baixinha.