O culpado

1278 Words

O homem ainda segurava seu braço e Júlia lutava pra respirar, Fábio do outro lado do salão percebeu e foi até ela. - Solte-a! - A expressão de Fábio era de poucos amigos, alguns poucos conhecidos diziam que ele era implacável nos negócios, mas pior ainda com as mulheres, ele não era visto com muitas, mas sempre arrumava briga por alguém ter olhado ou cumprimentado a pessoa com quem estava. Ela o abraçou, não conseguia dizer uma só palavra, o homem sorriu e cumprimentou Fábio. - Senhor Diniz, que prazer em revê-lo, faz tempo desde o último evento... - Senhor Martins, pensei que a essa altura não teria mais que olhar pra sua cara. - Ah, claro! Não temos mais um sociedade, eu vim a convite de outro cliente, não pensei que estaríamos no mesmo local tão cedo, ainda mais que sua misteriosa

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