Capítulo 2

1277 Words
Ana Estava de quatro com os cotovelos apoiados na cama… Hmm… Ai… Levo a mão para abafar os gemidos. Mas sinto o pal dele roçando na minha b0ceta. Droga! Quero muito sentir dentro de mim! — Bruno… — Viro a minha cabeça para o lado, chamando. Porém, ele não me ouve. Continua roçando na minha… — Ai… Hmm… Bruno… — Sim… — Ele se aproxima do meu corpo. Pega no meu meu cabelo puxando para trás. Depois morde a minha orelha. — Pode falar… — Ele sussurra com a voz rouca. — Bruno… Para com isso… — Falo com a voz baixa. Ele beija meu pescoço me deixando com mais t***o. Caramba! — Por favor, Bruno… — Peço. — Parar com o quê? — Indaga, continua roçando seu pal em mim. — Enfia logo! Está me matando… — Ele solta o meu cabelo e volta para posição que estava, mas agora coloca a ponta do seu m****o na minha v****a, instigando. — Está falando disso aqui? — Pergunta. Posso ouvir um sorriso. Ele está me torturando, mas por quê? — Ai… Ai… — Coloca só aponta e depois tira. Em seguida, roça na minha b0ceta. — Então pede. Só vou enfiar até você pedir! — Ele disse alisando a minha b***a. Depois se afastou, tirando seu m****o e batendo na minha b***a. — Por favor… Bruno… Não estou aguentando… — Ele bate com mais força. Depois pegou o meu cabelo e puxou mais uma vez. — O que você disse? Eu não ouvi? — Sussurrando no meu ouvido, depois beijou o meu pescoço. — Eu disse que enfia logo essa rola dentro de mim. Estou enlouquecendo… — Solto de uma vez. Ele se distancia, soltando os meus cachos e passa os dedos mas minhas costas. Sinto um arrepio. Depois não sinto mais o seu toque. Viro minha cabeça para o lado e noto que ele estava indo para o lado esquerdo, pega uma coisa acho… Não sei dizer o que é. Mas ele volta até minha direção e olhando melhor, vejo que é um chicote. Quando ele está atrás de mim, sinto ele passar o chicote na minha b***a, alisando. Logo viro o meu rosto para frente. Fico pensando o que ele vai fazer… — Aii… Tirou o chicote em cima de mim. Em seguida enfiou seu pal dentro de mim de uma vez que nem consegui prosseguir com os meus pensamentos. — Bruno… — Viro a minha cabeça para o lado, chamando. Porém, ele não me ouve. Continua roçando na minha… — Ai… Hmm… Bruno… — Sim… — Ele se aproxima do meu corpo. Pega no meu meu cabelo puxando para trás. Depois morde a minha orelha. — Pode falar… — Ele sussurra com a voz rouca. — Bruno… Para com isso… — Falo com a voz baixa. Ele beija meu pescoço me deixando com mais t***o. Caramba! — Por favor, Bruno… — Peço. — Parar com o quê? — Indaga, continua roçando seu pal em mim. — Enfia logo! Está me matando… — Ele solta o meu cabelo e volta para posição que estava, mas agora coloca a ponta do seu m****o na minha v****a, instigando. — Está falando disso aqui? — Pergunta. Posso ouvir um sorriso. Ele está me torturando, mas por quê? — Ai… Ai… — Coloca só aponta e depois tira. Em seguida, roça na minha b0ceta. — Então pede. Só vou enfiar até você pedir! — Ele disse alisando a minha b***a. Depois se afastou, tirando seu m****o e batendo na minha b***a. — Por favor… Bruno… Não estou aguentando… — Ele bate com mais força. Depois pegou o meu cabelo e puxou mais uma vez. — O que você disse? Eu não ouvi? — Sussurrando no meu ouvido, depois beijou o meu pescoço. — Eu disse que enfia logo essa rola dentro de mim. Estou enlouquecendo… — Solto de uma vez. Ele se distancia, soltando os meus cachos e passa os dedos mas minhas costas. Sinto um arrepio. Depois não sinto mais o seu toque. Viro minha cabeça para o lado e noto que ele estava indo para o lado esquerdo, pega uma coisa acho… Não sei dizer o que é. Mas ele volta até minha direção e olhando melhor, vejo que é um chicote. Quando ele está atrás de mim, sinto ele passar o chicote na minha b***a, alisando. Logo viro o meu rosto para frente. Fico pensando o que ele vai fazer… — Aii… Tirou o chicote em cima de mim. Em seguida enfiou seu pal dentro de mim de uma vez que nem consegui prosseguir com os meus pensamentos. Do lado de fora da cama, em pé ele enfia de uma vez o seu m****o dentro de mim. — Ai, ai... Hmm... — Ele dar início com as socadas, num ritmo acelerado. Sentindo aquele pal duro dentro de mim socando me faz ficar mais molhada. — Isso... Ai... Ai... Que gostoso... — Solto o gemido, ele continua com as investidas, porém, mesmo dando as socadas e ao mesmo tempo rebolando, depois começou a bater o chicote na minha b***a. — AAII... AI,AI... — Grito, sentindo o chicote. Na mesma hora ele parou o que estava fazendo. Se aproxima, ficando do meu lado. — Anjo, tudo bem? — Ele perguntou, levando sua mão no meu rosto, alisando minha bochecha. Sacudir a cabeça que sim. — Te machuquei? — Ele volta a perguntar. Olho para sua mão que está com chicote, depois olho para ele. — Não... Na verdade... — Dou uma pausa. Desvio o olhar. — Na verdade o quê, anjo? — Inquiriu, continua alisando o meu rosto. — Eu sentir... Uma dor com o chicote, mas foi suportável e até... — Viro o meu rosto para olhar pra ele. — gostoso? — Ele continuou me fitando. Em seguida deu um sorriso no canto da boca. Depois ele me beija. Um beijo suave e ao mesmo tempo com desejo. Com respondo me entregando nos seus lábios, depois ele para de me beijar e olha nos meus olhos. — É uma dor até gostosa de sentir. Você estranhou porque no seu cérebro mostra como tivesse machucando que na verdade é gostoso. — Ele disse com a voz suave. — Pode ser... — Encolhi os ombros. Se afastou e foi nas minhas costas me beijando até chegar na minha b***a, que abriu minhas pernas e começou a passar a língua na minha b0ceta me deixando molhada de novo. — Ai, ai... — Solto um gemido, adorando sentir sua língua tocando no meu c******s. Seguro com força o lençol, pois estava quase gozando e pela segunda vez. — Ai Bruno... Assim vou gozar... — Sussurro, bem baixo. Não estava mais com força para falar alto. — Hmm... Gostoso.... — Ele parou e se levantou. Com o chicote alisa as minhas costas sinto um leve arrepio e também me faz sentir mais t***o. Ele enfiou o seu pal na minha b0ceta dando início com as socadas, começou no ritmo lento com as mãos na minha b***a, apertando. Depois aumentou as socadas, ficando mais fortes. Começo a gemer alto sentindo aquela rola batendo dentro de mim. Não consigo me conter para abafar os gemidos. Ele prensionou seu pal dentro de mim parando com as socadas. — Ai... Ai... Estou perto.... Bruno... — Está quase, né? — Com uma mão segura a minha b***a e com a outra ele começou a bater com o chicote, dessa vez não com força. E não parou com as socadas. — AAA... — Solto um gemido, gozando. Em seguida ele também gozou que parou de bater com o chicote. Depois caiu sobre mim. Caramba! Como foi bom isso!
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