Hera sentiu a alma encolher.Dafne sentiu o ar faltar.
— Entrem. Agora.
Elas entraram no carro como se estivessem entrando em uma sentença. Nero assumiu o volante. Hera e Dafne se sentaram atrás.
— Dafne, quero você aqui na frente, ao meu lado.
Ela obedeceu e foi para o banco dianteiro. Nero dirigiu para a mansão sem dizer nada. Dafne e Hera, quietas. Hera era o assumir-afundar ali, mas soube que sobraria para ela.
Nero dirigia com uma mão, a outra fechada em punho sobre a própria co.xa.Os olhos ardendo. O maxilar travado.Quando chegaram à mansão, ele estacionou bruscamente, saiu e bateu a porta com tanta força que o vidro tremeu.
Dafne tentou falar.
— Nero… eu posso explicar…
Ele virou o rosto com tanta rapidez que ela deu um passo para trás.
— VOCÊ foi à casa da mulher que acha
