Ao chegar no Rio, Angell avista Evans lhe esperando de cabeça baixa, sentado sem reação e sem nem mesmo mostrar ser aquele homem que antes era, animação nenhuma, como poderia se ele havia alguém que tanto amava, e o pior que sentia-se culpado pela morte do seu filho. Toca a sua perna com cuidado — Evans! — Ele não lhe olhou de imediato, ela se abaixa diante dele ficando de cócoras para olhar seus olhos, que estavam vermelhos, inchados, sem vida como sempre foi, aquele homem voraz, animado que sempre esboçava um sorriso após expôs sua melhor cara de mau, estava ali destruído. — Evans! — Ele ainda não reage, mostrando, expondo suas fraquezas e fragilidades, parecia estar em outro universo, talvez em nenhum, Angell acaricia seu rosto com carinho, tendo certeza que fez bem em ter vindo.

