Boa Sorte

1327 Words
Clara: - Ótimo agora enxugue essas lágrimas se recomponha e amanhã pela manhã te espero no meu quarto, te darei aulas lhe ensinarei a ser Clara Bittencuort. Maria: - Olha não tem como pois depois do que aconteceu a srta Gomes, não vai mais querer que eu volte nesse lugar. Clara; - Enquanto a isso fica tranquila deixa que com a gerente, eu mesma me entendo esta bem. Maria sai do banheiro. Tamara; - Alves está os documentos de sua demissão por justa causa assine, e agradeça a sra Bittencuort pois por mim a essa hora estaria na cadeia. Maria apenas assina e sai de baixa a cabeça. Venicius; - Miga o que aconteceu? Maria; - Armaram para mim Vini a minha sósia, colocou o colar dela em minha bolsa e me acusaram de roubar. Venicius; - Ah mais eu ainda arranco os cabelos daquela perua metida. Maria; - Você acredita em mim eu não roubei nada. Venicius: - Claro neh miga que pergunta se nem com sua mãe doente você nunca pegou nada, imagina agora que ela se foi. - Mais porque aquela peste fez isso? Maria: - Para me força a aceitar a substituição e amanhã mesmo ela começa a me ensinar como ser ela. - Vou para casa estou morrendo de dor de cabeça. Venicius:- Me espera eu te levo miga to preocupado. Maria: - Eu vou ficar bem não se preocupa está cedo se sair e capaz da srta Gomes lhe demitir, pois ela está muito irritada com isso do roubo. Leandro: - Realmente estão dispostos a chegar em um acordo conosco? Ângela: - Como disse de forma que ambas as partes não saiam prejudicadas. Túlio: - Então nos apresente as suas pautas? Leandro: - Queremos o aumento de 40% nos nossos salários, queremos que nos garantão que não haverá corte de funcionários, queremos novos equipamentos de proteção individual. Ângela; - Ok vocês precisam entender que a perfumaria não vive seu melhor momento, então tem como aumentar os salários e não fazer corte no número de funcionários sem condição. Leandro: - Sim a perfumaria chegou a essa situação caótica a culpa é de vocês que não souberam administrar. - Minha sugestão é que deixa a empresa conosco podemos nos organizar em forma de uma cooperativa. Túlio; - A empresa é da nossa família a gerações não existe a menor possibilidade, disso acontecer. Leandro: - Então tente um empréstimo para reerguer essa empresa. Ângela; - Nós ainda estamos cobrindo o último que pegamos não iremos conseguir outro, até quitarmos o atual. Leandro: - Bom se não conseguirem resolver essa situação a greve continuará, e empresa acabará decretando falência... Maria: - Que raiva maldito seja o dia em que aquela mulher cruzou meus caminhos, socando as paredes varias vezes. Tereza: - Que isso minha filha?- Para vai machucar as suas mãos a abraçando. Maria: - Eu estou perdida, perdida. Tereza; - Me conta o que aconteceu filha? - Porque está tão transtornada assim? Maria; - Senta que a história é longa. Então ela conta tudo que lhe aconteceu desde o dia em que, conheceu Clara. Tereza: - Meu Deus essa mulher é pura maldade. - Mais o que irá fazer? Maria: - Aceitei não posso ser presa por algo que eu não fiz. Tereza: - Preciso te contar uma coisa importante que a sua mãe me revelou uns dias antes de ter falecido. Fernanda: - Tia mais onde conseguiu bebida? Pergunta segurando a mulher que cambaleava. Liz; - Meu segredo e da Clara coisa nossa m*l amada. Fernanda: - Oh aquele demônio mais tomará que ela não volte dessa viagem fique com um de seus amantes. Gustavo; - Cala a boca é uma hora que a Ângela chega e te escultar falar assim. Fernanda; - Só não conto tudo que sei pois a minha irmã iria cometer uma desgraça e acabar indo presa, por te matar. Liz: - Me solta eu estou ótima posso muito bem ir sozinha para o quarto. Gustavo; - Vem comigo eu vou subir e te ajudo a ir para o seu quarto. Fernanda: - Onde ela conseguiu essa garrafa? Caio; - Até contaria se a senhora não me trata-se tão m*l. Fernanda: - Se você se sabe é melhor fala ou digo para a Ângel, que você está ajudando a nossa tia a conseguir bebida. Caio; - Falando dessa forma tão carinhosa. - Vem comigo então eles caminham até uma árvore do jardim. Fernanda: - Ela esconde bebida na parte oca da árvore? - E o que aquela vagabunda tem com isso? Caio: - A minha patroa uma vez falou inocentemente que aqui era um bom lugar para se esconder, bebida. Fernanda; - Aquela mulher é o demônio encarnado... Maria: - Me fala o que a minha mãe te contou? Tereza: - Bem minha filha era um segredo que a Paty escondia a anos. - Vou te contar desde o começo. Maria: - Espera vou ver quem está me ligando. - Ah senhora disse que era pra te ver só amanhã? Clara: - Mudei de ideia venha imediatamente estou a esperando. Maria: - Me da cinco minutos e depois irei. Clara: - Você é surda?- Eu disse imediatamente e não me faça repetir odeio isso desligando. Maria: - Tenho que ir agora foi aquela mulher e se eu demorar, nem sei do que ela será capaz. - Outra hora me conta o que queria. Tereza; - Está bem vá com Deus. Clara: - Finalmente pensei que iria me fazer esperar novamente. Maria: - Eu vim o mais rápido que pude. - O que a senhora quer comigo nós, não iriamos nos ver apenas amanhã? Clara; - A minha esposa está me dando pressa para voltar, raio de mulher grudenta revirando os olhos. - E por isso eu disse que voltaria em uma semana. Maria: - Uma semana é pouco tempo não vai dar tempo. Clara: - Por isso que mandei vir aparte de hoje até o dia da viagem ficará aqui, e sem discussão... Ângela; - Era com você mesma que eu queria conversa. Fernanda: - Posso saber sobre o que exatamente? Ângela; - Sobre a Clara minha esposa ela volta em uma semana e eu quero que você a trate bem por favor. Fernanda: - Está bem revirando os olhos... Clara: - Agora vamos ande sem derrubar o livro e olhando para frente sempre. Maria comdificuldade consegue andar sem derrubar o livro. Clara: - Agora toma dando a ela uma pitera . - Segure o cigarro na mão esquerda e dê uma tragada. Maria começa a torci: - Eu não vou conseguir fumar senhora não dá. Clara revirando os olhos: - Está bem diga que pare por ordens médicas, e isso pode justificar sua voz ser mais suave do que a minha. - Tome esse é me diário sempre que precisar pode consulta-lo nele tem tudo sobre a minha vida. Maria: - Esses são Lorenzo e Lisa? Olhando para fotos da família Bittencuort que Clara passava aos poucos. Clara: - Sim eram os últimos que faltavam te mostrar. - A minha esposa é linda e não difícil se apaixonar por ela, pode ficar com ela se quiser não me importo. - Mais ela é minha portanto não se apaixone. Maria: - Nem pretendo ter nada com ela e se por algum acaso ela tentar algo, eu conto tudo. Clara: - Não será preciso minha esposa é uma dama. - Antes de irmos ao aeroporto precisa saber que lá nem todos me amam tenho inimigos. - Os irmãs dela Fernanda que é adotiva e o Túlio, Daniane esposa do Túlio, Lohana prima da minha mulher. Maria: - Muito lhes odeiam. Clara; - E muitos me amam Ângelaa, Liz a tia pinguça hahaha, as crianças e o Caio meu empregado fiel. Uma semana depois Clara: - Tome a sua passagem a minha esposa irá te buscar. Maria; - Tomará que você desapareça para sempre. Clara: - Hahaha Boa sorte vai precisar.
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