Thaís narrando Assenti com os olhos marejados e fui correndo pegar um papel e caneta, enquanto Luana já abria o celular pra pedir o carro. O tempo estava correndo contra a gente. E naquele momento, o improvável virou prioridade. Salvar aquele estranho virou nossa missão. E no fundo… algo me dizia que ele não era um estranho qualquer. Eu estava ajoelhada ao lado daquele homem, a cabeça fervilhando de pensamentos. Precisava achar um jeito de salvar a vida dele. Cada segundo era precioso, e o estado dele só piorava. Já tinha feito o que podia com os poucos recursos que encontrei, mas não era suficiente. Não ali. Não daquele jeito. O barulho da porta se abrindo me tirou dos pensamentos, e quando levantei os olhos, vi Luana entrando com uma sacola pesada nas mãos. — Consegui tudo que estav

