O desespero com que entrei naquele hospital foi horrível, procurando por alguém que pudesse me dar alguma informação, ou encontrar minha mãe.
Quando ela me contou o que tinha acontecido, entrei em pânico, não pensei em mais nada que não fosse ir o mais rápido para o hospital para ficar perto do meu pai. Nathan pareceu preocupado comigo e mesmo sem entender o que estava acontecendo me trouxe para hospital.
Encontrei minha mãe aos prantos em corredor na ala da UTI, o desespero dela fez o meu piorar mil vezes, corri até ela a abraçando apertando chorando junto com ela.
- Amélia que bom que está aqui – soluçou me apertando em seus braços.
- O que aconteceu? Como ele está? – perguntei aflita, me afastando para olhá-la segurando seu rosto vermelho entre as mãos.
- Estávamos conversando e de
