Continuei a servir a minha Pequena, até que ela cutucou o meu braço e apontou para a barriga. — Estou cheia, Alfa, não aguento mais! O meu lobo não gostou de termos que parar de alimentá-la. Para ele, ela tinha comido muito pouco, precisava de mais gordura e energia para receber a nossa semente e gerar os nossos filhotes. — Esse último pedaço, Pequena! — Insistir para amaciar o humor do lobo. — Por favor, Alfa, não cabe mais nada! Pousei a mão no seu ventre e senti que estava estufado. Era tão pouca barriga e cintura fina, que menos de uma tigela a estufou. Aquiesci, para desgosto do lobo dentro de mim. A virei no meu colo, de frente para mim, o seu rosto no meu peito. Estava conversando com meus homens de confiança e não queria que eles tivessem um pretexto para olhá-la. Para minh

