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1150 Words

BRASA NARRANDO Quando ela empinou daquele jeito eu soube. Soube que nunca mais ia querer meter em ninguém além dela. A visão era pecado. A b***a grande, arrebitada, marcada dos tapas. O corpo todo entregue, tremendo, com o cu ali, todo exposto pra mim… piscando, c*****o, como se me chamasse. Como se tivesse esperando por mim desde sempre. Aí eu fui. Fui com calma no começo, com respeito. Porque, por mais doido que eu tava, eu sabia o que tava fazendo. E quando ela deixou, quando ela empinou mais, quando jogou o quadril pra trás com força, foi tipo… pá! Tudo fez sentido. Eu segurei na cintura dela com mais firmeza, posicionei meu p*u com precisão, e entrei devagar… bem devagar… e fui sentindo ela me recebendo. O corpo dela todo reagindo, gemendo, tremendo… a mulher tava aberta pra mim.

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