Lorenzo Greco
Eu estava puto. Não conseguia ficar de bom humor em nenhum dia da semana. Era como se a alegria me incomodasse.
Odiava me sentir assim, era como estar preso em alguma m***a que eu não entendo o que é e quem acaba sofrendo mais do que eu, são os meus homens.
Simplesmente, não consigo ter o mínimo de paciência com eles. Quero mata-los, um por um, mas ao mesmo tempo, sei que eles não tem nada haver com os meus problemas.
Apenas uma certa morena dos olhos claros que mexeu de uma maneira estranha com o meu corpo e com a minha cabeça.
Eu me sentia tão e******o por estar, literalmente, de quatro por ela.
— Senhor, temos uma ideia... — Um dos meus soldados entrou na minha sala.
— Sabe que tem que bater, eu sou capaz de arrancar os seus dedos fora. — Grunhi.
— Calma, calma...
