Prólogo

229 Words
Sou malandro e minhas filosofias são contraditórias, as vezes me entrego, te explicando alguma outra história O vento que me carrega, é o vento que bate agora, ventos fortes me abalaram, mas me reestruturei outrora Nova aurora, vento novo, nado contra a corrente ou só atravesso o rio, deságuo em qualquer afluente Vou a favor da corrente se a direção for a mesma, são energias diferentes, mas a direção é a mesma Eu sou yin, você é yang, tu é alma, eu sou sangue, e a nossa hora vai ser outra, não adianta bater cabeça. Minhas promessas não foram falsas, talvez precipitadas, mas você olha nos meus olhos e vê que não é caôzada Todo carnaval tem seu fim em cinzas, você sabe, mas nas cinzas, como a ave, é onde o nosso amor renasce Isso 'num é uma desculpa, nem menos explicação, isso é uma carta de amor, quem escreveu foi o coração Quando diz que me ama, vejo o brilho no seu olhar, mas deixa o tempo falar, tô precisando voar Tu sabe que eu vou voltar, aguarde o tempo que dá, vida longa, mundo pequeno, a gente ainda vai se encontrar Em outra encarnação, não vou fazer que seja nessa, propósito inflexível, segue o fluxo, sem pressa, meu eu olhar pra outras mina é superfíci, teu cheiro, teu sorriso , é maior que disse me disse
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