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LORENA NARRANDO Tava no meu apê, resolvendo uns pepino no computador, organizando uns bagulho do salão, cabeça a mil, quando o celular vibrou ali do lado. Olhei o visor e já veio aquele sorrisinho safado na minha cara. Playboy. Ou Renan, pros íntimos. Mas pra mim ele era mais Playboy mesmo… do jeito que se porta, do jeito que fala, do jeito que mete. — Fala, preta — ele atendeu já com a voz grave, carregada de malícia. — E aí, meu amor… já saiu do buraco? — Pô… saí mesmo. Mas tô doidinho pra entrar em outro, tá ligado? Soltei uma risada alta e joguei a cabeça pra trás. — Para de palhaçada, Renan… — Palhaçada nenhuma, p***a. Cê que é palhaça de ficar me atiçando e depois sumir. Duvido tu brotar aqui no complexo. — Duvida? Olha que eu vou, hein… — Então se arruma aí, preta, que eu

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