Capítulo 05 - Perdendo a Virgindade

1156 Words
Manu Eu e Júlio entramos na minha casa um pouco envergonhados, porque a gente sabia o que estava prestes a acontecer… — Júlio eu vou trocar de roupa e você me espera aqui, tudo bem? Falo porque preciso de tempo para me acalmar. — Posso te ajudar a tirar o vestido, Manu? — Ele pergunta me abraçando por trás demonstrando que está muito ansioso e eu confesso que estou bem nervosa. Tento me soltar, mas ele cola meu corpo na parede com o dele e beija meu pescoço enquanto suas mãos passam pelos meus $eios e apertam machucando um pouco. Depois me vira e abre meu vestido deixando meus $eios a mostra e vai chupando um deles e o outro ele aperta com a mão. Tudo é intenso e rápido demais e eu confesso que não estou conseguindo relaxar… — Julio, espera, vamos com calma… — Calma? Manu eu não aguento, eu tô louco pra fuder você… Nunca fui muito romântica e também nunca fiquei pensando em paixão e príncipe encantado, mas confesso que ouvir: “Eu não aguento, por que tô louco pra te fuder”, não era o que eu estava esperando ouvir na minha primeira vez… — Júlio, vamos com calma… Eu também quero, mas não assim… — Porque? Não faz doce Manu, vê como eu estou… Ele pega minha mão e coloca em cima da calça dele, me fazendo sentir seu p*u ereto, quase saindo pela calça… — Abre e coloca ele pra fora… — Ele sussurra em meu ouvido, enquanto amassa meus $eios. — Tudo bem Júlio, agora vai mais devagar… Eu abro a calça dele e puxo seu p*u pra fora e vejo que não é muito grande, e isso me causa um certo alívio, porque pelo menos acho que não vai doer tanto. Ele me puxa para o sofá e me deita e não deixa nem eu tirar o vestido completamente, apenas levanta ele e puxa minha calcinha… Puxa minhas pernas e coloca uma delas sobre o braço do sofá me deixando mais aberta e sem tirar os olhos de mim diz: — Eu esperei muito por esse momento, Manu… Eu tento controlar a respiração e vejo ele tirar o preservativo do bolso e rasgá-lo com o dente… Eu não consigo achar aquilo sensual e me sinto cada vez mais desconfortável. Nesse momento eu penso em me levantar e me tranquilizar, porque a dúvida de se eu realmente quero fazer isso, paira na minha mente e quando tento levantar, ele me empurra de leve no sofá e diz: — Você não vai fugir, Manu… Relaxa que você vai gostar… — Júlio, eu preciso de tempo, vamos… — Ele não deixa eu terminar de falar e diz: — Nem pense em fugir de mim, gata… — Júlio você sabe que é a minha primeira vez e eu não… — Por isso mesmo Manu, que você não vai fugir de mim… O que eu mais quero é ser o primeiro a te fuder. — Assim eu não quero, Júlio… Tento empurrá-lo, agora com mais força, mas ele deita em cima de mim e vejo que ele vai encaixando seu p*u na minha entrada e eu não estou acreditando que vou perder minha virgindade desse jeito. Ele beija meu pescoço e começa a chupar ele e eu tento mais uma vez o empurrar, mas como num milagre ou não… Meu irmão entra em casa, como um relâmpago, furacão, não sei explicar… A porta abre e Arthur é jogado todo ensanguentado, com dois homens jogando ele dentro de casa e olham pra nós dois e me assusto e cobri meus $eios com o vestido e Júlio cobre seu m****o com a almofada. O homem m*l encarado olha e diz: — Parece que aqui tá bem divertido, né? — Meu Deus, o que vocês fizeram com meu irmão? — Eu pergunto horrorizada com o estado dele. — Não matamos ele ainda boneca, mas o prazo dele tá acabando… Ele dá mais um chute no meu irmão que está quase desacordado e eles saem. Julio se veste rápido e eu cubro meus $eios e vou amparar meu irmão… — Meu Deus Arthur, como você está? — Ele abre um pouco os olhos e tenta falar alguma coisa, mas seu rosto está muito inchado e coberto de sangue. — Manu, precisamos levar seu irmão para um hospital. — Júlio diz, mas ele logo responde com muito esforço. — Não Manu, eles vão me matar, lá no hospital. — E se você não for para um hospital você morre do mesmo jeito, Arthur. — Eu falo tentando ser racional nesse momento. — Ela tem razão, você não tem saída, cara. — Júlio responde. — Por favor, Júlio, me ajuda a levar ele num posto de saúde ou hospital? — Eu peço bastante nervosa. — Vamos colocar ele no meu carro. — Bastante prestativo, como costumava ser, e ele pega meu irmão e eu o ajudo a levá-lo para o carro dele. Enquanto ele arruma ele na parte de trás do carro eu tiro o vestido rápido e coloco uma calça e uma blusa mais confortável. Uns 30 minutos depois estávamos chegando num hospital público e como era de se esperar ele estava lotado. Eles atenderam ele, mas disseram que ele precisava de exames e tinha que esperar. A situação era complicada, mas eu não tinha saída. Júlio me ofereceu ajuda, mas eu não podia aceitar, não depois do que quase aconteceu com a gente. — Manu é só um empréstimo, o estado dele é grave e acho que ele pode precisar de operação. — Como eu vou te pagar Júlio? — Não pensa nisso agora… — Olho para ele enxugando minhas lágrimas e pergunto: — Não? Porque? Você já sabe como vai cobrar, não é? — Essa pergunta saiu sem eu pensar e eu sinto que estou magoada. Ele fica me olhando em silêncio. — Manu eu sou louco pra ter você e faço qualquer coisa pra ser o teu primeiro homem. Me dá uma chance… — Então é assim, Júlio? Com a minha virgindade? É assim que você quer que eu te pague? — Não Manu… eu acho que… — Coloquei a mão na boca dele, evitando que ele continuasse a falar. — Agora não, Júlio. — Eu queria sair de perto dele, porque estava me sentindo enjoada e um turbilhão de coisas passaram em minha mente. Esse foi o primeiro dia que entendi que para mim, isso também era diferente… minha virgindade tinha um preço… Só consegui olhar pra ele antes de me retirar e fazer a seguinte pergunta: — É esse o “preço da minha virgindade”? Antes que ele me respondesse eu saí, sem olhar para trás… Como disse, esse foi um dia muito especial… *** Vem conhecer os personagens no instagr@m: autoravivibarros e coloquem o livro nos favoritos e deixe um comentário. Se tiver 100 comentários teremos outro capítulo....
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