Capítulo 01 - Deu rüim

1499 Words
Tigre Deu rüim pra mim véi… Deu rüim… O recado estava dado. Os cuzão iam se vingar de mim, mas eu estava pronto para o que viesse pela frente. Sou bandido criado e aprendi desde cedo que todo corre tem seu preço e tem que pagar. Fiquei até tarde passando as paradas para o Viny e o CL e depois fui pra o bar do Galego, jogar uma partida de sinuca e comer um rango antes de ir pra minha goma. Só foi sentar e pedir uma cerva bem gelada que a Juciely veio logo esfregando aquela raba no meu colo. — E aí Tigre, tá sumido, te procurei na boca hoje e tu num tava. Tô com saudades. — Sei Juciely, como é a tua saudade. Hoje num tô de graça, me deixa quieto por aqui e vê se num aperta meu juízo. — Pow Tigre, só tô querendo um chameguinho. Tu sabe que sinto tua falta. — A filha da put@, sabe como me provocar e foi logo esfregando a raba no meu colo, fazendo meu p*u dar logo sinal de vida. Ela foi mordendo minha orelha e passando a língua dentro me deixando todo arrepiado. A marmita sabe o que faz e me conhece bem. Levantei, puxei ela pelo braço e levei até o banheiro do bar. É p*u que ela quer, então vai ser o que ela vai ter. Juciely é marmita experiente, gostosa pra p***a e tá sempre disponível, mas de vez em quando se emociona, se acha especial e quer cobrar compromisso. Tá aí um troço que num funciona e nunca funcionou comigo. Já me emcoionei uma vez quando era bem novo e me fechei pra essa p***a de amor e depois assumi uma fiel uma vez, faz tempo, mas quando eu fui preso a filha da put@ me deu as costas e desde esse dia que eu não quero dá moral a mulher nenhuma, de um jeito ou de outro ela sempre te abandona. Mulher é tudo igual, no começo é o maior amorzinho e quer sugar o cara e exigir exclusividade e viver de luxo nas custas do cara, mas quando o bicho pega, a p***a é a primeira a dar as costas. Quero não, tô fora, véi! Estou longe de ser um bandido emocionado como meus amigos, até porque acho que essas paradas de amor num é para qualquer um não e eu também não quero pra mim, não. Levei Juciely para o banheiro do bar e quando entrei mandei logo ela começar o serviço. — Bora Juciely, eu sei o que tu quer, então faz a parada bem feita. — p***a Tigre, aqui? Vamos pra tua goma? Lá eu capricho, grandão. — Tá com muito queixo Juciely, atiça o cara e depois vem com essa. — Num é isso não grandão, é que eu queria um sexo bem gostoso com mais tempo. — Se quiser é assim, Juciely. — Ela faz um bico, vira os olhos, que me dá vontade de dar um tapa na cara dessa abusada, mas ela vai se abaixando e abre o zíper da minha calça, tira meu p*u pra fora, que já tá daquele jeito, véi e começa movimentar pra cima e pra baixo com aquelas mãos macias dela, olhando safada pra mim. — É assim que tu gosta, grandão? — Pergunta maliciosa, a descarada. — Tira onda não Juciely, me chupa logo, que eu sei que tu tá doida pra isso. A bicha é safada, sabe fazer um bagulho gostoso, vai passando a lingua na cabeça do meu p*u, dando umas mordidinhas de leve, só atiçando o cara. Filha da put@, sabe fazer direito. Depois ela abocanha e coloca o que cabe todo dentro da boca e eu vou enfiando sem dó, fazendo ela quase se engasgar. Eu não sou homem delicado, nunca fui e ela sabe disso e aguenta minha pegada. Fodo a boca dela empurrando sua cabeça e quando tô bem perto de gozar tiro e mando ela encostar na parede de costa. — Bora Juciely empina essa raba pra mim, que eu vou dar o que tu quer. — A malandra levanta a saia e tira a calcinha enquanto eu coloco o preservativo, que não como put@ no pêlo, que num sou doido. O que mais marmita quer é arrumar filho de bandido e se for de um de patente é que elas querem mesmo. Mas eu num tenho pretensão de ter filho não, quando chegar a hora de pensar num sucessor eu penso em alguém que mereça, mas filho eu num quero não. Prefiro ser tio dos filhos dos meus manos e seguir sozinho nessa vida de loucão que eu tenho. Sou assim mesmo e tá tudo certo. Empinei a Juciely bem e meti meu p*u nela, sem dó e a filha da put@ grita. — Ai Tigre, p***a, assim doi, vai mais devagar. — Desde quando tu é cheia de frescura, p***a? — Teu p*u é grande, Tigre… De uma vez doi, c@ralho… — Cala a boca p***a e rebola, que eu sei que tu gosta. — Falo e dou um tapa na b***a dela, que grita e dá um sorriso de cachorra me dizendo que tá gostando. — Ai Tigre, agora enfia mais forte. — Mais num é uma p*****a, safada mesmo. — Agora tu me paga… — Meto na b****a dela sem dó, estocando com vontade, apertando sua cintura e ela geme, rebola sem parar e sinto que a filha da put@ começa a apertar meu p*u e seu corpo treme, logo vejo que ela goza. Em seguida me derramo e ela quase cai com as pernas tremendo. Se vira e vem me beijar e eu empurro ela. — Procura o teu Juciely. — Tiro o preservativo e jogo na descarga, porque num sou o****o de deixar no lixo. O que tem mané que cai na cilada, de deixar no lixo e a put@ pega e depois coloca dentro dela com uma seringa… As p*****a tão cada vez mais bandidas. Como eu já disse antes, as Maria fuzil fazem qualquer coisa pra arrumar um filho de bandido e nessa eu não caiu não. Antes de sair do banheiro dei 3 notas de cem e ela deu um sorriso satisfeita. — Se quiser me levar pra tua goma mais tarde, eu topo grandão… — Baixa o fogo Juciely, que tu num se cria comigo não. Ela faz um bico maior que ela e num dou nem moral e volto pra mesa, onde o Viny tá lá com uma das mina que ele pega, a Linda, que só vivi com ele, mas o loucão não assume. O bagulho deles é estranho, mas cada um com seu corre. — E ai Tigre, beleza. — A Linda me cumprimenta. — Tava dando um trato na Juciely, mano? — Viny me pergunta rindo. — Te devo satisfação c@ralho? Faz o teu, p***a e num enche o saco. — Calma, mano. — Ele fala levantando as mãos em rendição. Todo cheio de ousadia esse p***a do Viny é, só vive cheio de graça. Ele é meu sub a quase dois anos, desde que o JG me traiu se bandeando pro lado do Falcão e do delegado. Mas ele já era meu gerente e cria aqui do morro, é novo, mas tem visão, quer crescer no movimento e eu tô dando oportunidade, certo que tô de olho, porque aprendi a lição com filho da put@ do JG e em outra pilantragem eu num caio não. CL é outro mano, que ficou com meu gerente, esse é mais na dele, num gosta muito de conversa e fica só observando. Joguei umas duas partidas de sinuca com eles dois, tomamos umas cerva geladas e depois segui meu rumo pra minha goma, porque tô cansadão e num quero ficar dando mole não. A situação do morro num tá fácil, é ameça pra tudo que é lado e eu num posso tá brincando não. O Falcão quer pegar meu morro, pra se fortalecer, e tem o filho da put@ do delegado. Vou pra minha goma, tomo meu banho caprichado e depois vou olhar meu morro que gosto pra c@ralho da vista que tem da varanda do meu quarto. Pego um baseado e fico lá só curtindo aquela visão e relaxando. De droga, eu só gosto mesmo de um baseado de vez enquando pra relaxar, porque o resto eu não entro na onda não, já me meti nessa p***a quando era novo e quase me fodo. Como dizia meu pai, onde se come a carne num se roi o osso. Eu nunca entendi essa p***a, mas prefiro ganhar dinheiro com essas porras e não consumir, que essa p***a já fudeu muito parceiro meu e eu num sou mais menino pra tá me emocionando com esse tipo de viagem sem futuro. Fico ali curtindo a vista e o vento na cara e logo o sono bate e vou deitar na minha cama e durmo ligeiro, que nem sinto. ***
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD