BANHEIROS

1115 Words
Chegamos na lanchonete, que mais parece um barzinho, com sinuca, música, mesas, balcão, vamos todos para uma mesa de fundo, redonda grande, que cabe todos. Chegam mais meninos do time, e algumas meninas, Kim, a líder de torcida perfeita, também chega, percebo que Liam olha diferente para ela. Estamos conversando, comendo, rimos muito, Dylan não sai do meu lado, confesso que gosto dele, da sua companhia, ele é sempre muito animado, Aqui longe do Brasil e de tudo que me traziam traumas e tristezas, estou me sentindo livre como mulher, mesmo estando aqui há poucos dias. Dylan, também me olha com desejo, mas, por ser mais menino, tem aquele ar, de conquista, sempre quer me agradar, Liam não gosta muito, mas ele se enrola com duas para olhar e os amigos para conversar, então fica legal para a Ema, que esta soltinha, falando com todos. Dylan puxa um assunto comigo, sobre diferenças de colégio nos países, estamos embalados no assunto, sentados na mesma poltrona, frente a frente, ele conversa olhando bem nos meus olhos, ele me faz sorrir bastante, desvio por um segundo o olhar e olho para o fundo do bar. E la está ele, AJ, olhando fixamente para nós, bebendo whisky, com um ar de poucos amigos, esta rodeado de seguranças, alguns amigos e algumas mulheres, muito bonitas. Paro de sorrir instantaneamente, me assusto com a coincidência, nem o vi chegar, como ele veio ao mesmo lugar que nos? Olho no bar, vejo várias camisas de jogadores assinadas, pergunto para o Dylan sobre, que me explica que aqui é um lugar procurado por jogadores de basquete da região, bem tradicional. Bom! Então ele não veio atrás de mim! A música está bem alta, as mulheres estão dançando, bebendo, chamando a atenção de todos e também dos meninos da nossa turma. Dylan não, ele olha fixamente para mim, fico meio-perdida com o olhar dele, é penetrante, eles estão bebendo cerveja, ja são maiores de idade, com a minha distração, acabo batendo a mão na cerveja de Dylan, que derruba na minha blusa, e me molha toda, ele fica muito sem graça. - me desculpa ve! Eu ajudo, não se mexe! Dylan fala, ja pegando um guardanapo, para me ajudar a me limpar, quando ele me toca, nos olhamos, seguro a mão dele, sinto imediatamente aquele pavor de me tocarem, ele se desculpa. - Ta tudo bem Dy, fica tranquilo, eu bati na sua mão, vou ao banheiro me limpar. Ele sorri. Me levanto, e vou ao banheiro, é unitário, só tem um para todos, mas bem-arrumado, pego um guardanapo novo, molho e vou-me limpar, pensando, como senti pavor com Dy e não com AJ. Estou distraída e não consigo limpar, olho para os dois lados, tiro a blusa, coloco a parte suja na água, esqueci completamente de trancar a porta. Alguém entra trancando bruscamente a porta, dou um pulo, tampo os meus s***s, me viro e vejo AJ, furioso. - Então você não tem namorado? E aquele pela saco do Dylan em cima de você, te tocando, o que vocês são? - Meu Deus! Você quase me matou de susto, como entra assim? - Como você vem no banheiro, tira a blusa e não tranca a porta? - Esqueci de trancar! Você aqui no bar e me olhando daquele jeito, me deixou nervosa! Derrubei bebida na minha blusa, vim limpar! - Sempre venho aqui, moro aqui, e não quero mais ninguém te tocando, entendeu? Não suportei ver você ali, coloca a m***a da blusa. Ele fala alto, impaciente, olhando os meus s***s. Tiro as mãos da frente dos meus s***s e coloco na cintura e olho para ele, que não pensa duas vezes e me agarra. Ele me pega pela cintura, ja cruzo as pernas nele, ele me beija, O seu hálito agora é de charuto com álcool, eu gosto. Ele, me segura pela b***a, coloca os dedos de uma das mãos bem no meio, descendo para minha v****a e subindo, o que me faz gemer, me encosta na parece e suga novamente os meus s***s, estou molhada, Em menos de duas horas, estamos novamente nos pegando. Quando Ema bate na porta - Prima, tudo bem por aí? Tampo a boca dele e repondo ofegante. - Esta sim prima, tô terminando de limpar e ja vou. Ta! - Tá bom, fiquei preocupada, você anda ficando presa nos banheiros. Ele sorri sacanamente. Ele me solta, coloco a minha blusa molhada mesmo, respiro. - A gente precisa parar com isso, de banheiro. Eu falo para ele - Precisamos de uma cama, Verena Davies! - Descobriu o meu sobrenome? - Ja falei que sou daqui, conheço os seus tios, e ja sei o que te trouxe aqui, e sinto muito. - Obrigada! Digo mudando totalmente o semblante, tenho evitado pensar, que não tenho mais os meus pais. - Então, podia me passar seu número, para eu terminar o que comecei, você tem algo que me pertence agora, quero para mim! Fala colocando a mão na minha v****a por cima da calcinha. - Isso é meu, eu escolho com quem será e quando, você me quer escondido, e la fora finge que não me conhece, e ja que você descobriu tudo sobre mim, descobre o meu número. Falo firme, e irritada, mas, com um sorriso. - Vamos ver então, se você não será minha! Ele fala seriamente, e bem irritado. Saio rapidamente, deixando ele para trás. Chego na mesa desconcertada, Dylan ja corre para meu lado, analisa se consegui me limpar, me toca novamente, que afasto, Dylan sorri maliciosamente. AJ esta visivelmente, incomodado, comigo e Dy, e toda a situação, sei que mexo com ele, e ele comigo. Ele vira o copo de bebida, pega o charuto, pede mais bebida, sempre me olhando, desta vez bem profundamente, serio. Uma das mulheres aproxima-se dele, senta ao seu lado, com muita i********e, dá um trago no charuto, ela também está bebendo, fala no ouvido dele, Ele continua sem expressão, o lugar que eles estão, é mais escuro e afastado, a música continua alta, ela tanta beijá-lo, ele segura-a e não deixa, neste momento o meu ciúme aparece, fico vermelha e não consigo desviar o olhar Ele percebe, abre os braços na poltrona, se inclina para trás, com um sorriso maléfico, chama um segurança, que se posiciona na frente dele, e cruza os braços, me atrapalha um pouco de vê-los, mas percebo ela tirando o seu grande m****o para fora, estou furiosa, então ela desce e começa a chupá-lo. Absolutamente ninguém percebe ou ve, uma onda de raiva que nunca senti invade-me, ele força a cabeça dela, com uma mão, enquanto segura o charuto com a outra e sorri me olhando
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