Capítulo 03

1428 Words
Nicolas Narrando Eu ainda não acreditava no que estava rolando. Elisângela, aquela mina que sempre foi minha fantasia, tava ali, com as pernas abertas pra mim. Era um sonho que eu nunca pensei que ia se tornar realidade. Quando vi pelas câmeras do escritório do bar, não dava pra acreditar que era ela mesma, sentada ali, resenhando com meu irmão e virando um copo atrás do outro. Não perdi tempo e colei nela na hora. Me sentei ao lado dela, sentindo o perfume doce da pele macia e cheirosa dela. Quando ela começou a contar o que tinha rolado, eu quase não acreditei no que tava ouvindo – aquele desgraçado teve coragem de trair ela com a irmã dela?! Eu sou Nicolas, tenho 30 anos, 1,85 m de altura, pele bronzeada, barba por fazer e várias tatuagens espalhadas pelo corpo. Sou marombeiro. Sempre fui louco para sentir o gosto da boca da Elisângela. Já fiquei com várias mulheres tentando esquecer ela, mas nunca consegui. E hoje, estou aqui, sentindo não só o gosto da boca dela, mas também o da sua bucetä suculenta. Nunca dividi uma mulher com ninguém, nem com meu irmão, mas ela estava tão entregue que não tinha como resistir. — Carälho, Elly, tu é muito gostosa — minha voz saiu rouca, carregada de desejo, sem conseguir segurar. — Nicolas... vai me mostrar o quanto você me deseja. — A voz dela veio carregada de desejo, e eu senti suas mãos me guiando para sua i********e. Dei aquela leve afastada, encarando a cena com fome. — c*****o, tem certeza que tu existe? — A voz do Natan me fez desviar o olhar. Ele tava me encarando, meio incrédulo, meio fascinado. — Eu preciso disso... Nem que eu venha a me arrepender depois, eu preciso. — Ela sussurrou, fechando os olhos, entregue. Inclinei a cabeça, minha língua voltando a explorar a i********e dela, num sobe e desce lento. O jeito que ela rebolava na minha boca me deixava ainda mais maluco. Sentia seu corpo contrair várias vezes, cada gemido dela me inflava o ego. — c*****o, tá se entregando gostoso, hein? — murmurei, sem tirar os olhos dela. Natan soltou um riso baixo, mas a atenção dele tava presa no que eu fazia. A mulher gemia, puxava meus cabelos, e eu só queria mais. — Assim... Isso... — A voz dela falhava entre um gemido e outro, o corpo tremendo na minha boca. Segurei sua cintura com força, sentindo seu gosto, sua entrega total. Ela se arqueou, os olhos fechados, a respiração acelerada. Quando finalmente desabou, o peito subindo e descendo, soltei um sorriso satisfeito. Levantei o olhar pra Natan. — Cê viu isso? — provoquei, limpando a boca com o dorso da mão. Ele soltou um riso anasalado, balançando a cabeça. — Essa mulher é um perigo. — E é minha. — afirmei, puxando ela pra mim, minha boca encontrando a dela com vontade. Troquei de lugar com o Natan, ficando ao lado da cabeça dela. Minhas mãos firmes nos p****s dela, apertando, sentindo a pele quente sob meus dedos. Ela virou o rosto pra mim, os olhos semicerrados, as bochechas coradas, entregue. Selamos os lábios num beijo intenso. Minha língua invadiu sua boca, chupando a dela com vontade, sentindo o gosto misturado do desejo dela. Ela gemeu contra minha boca, e eu senti o corpo dela se arrepiar quando o Natan deslizou a mão entre suas pernas. — Tá sentindo como ela tá molhada? — murmurei contra os lábios dela, roçando meu nariz no dela. Natan riu baixo, a mão dele se movimentando devagar, provocando. Ela arquejou, segurando no meu braço com força. — Tão molhada que tá escorrendo... — ele comentou, a voz carregada de malícia. Ela jogou a cabeça pra trás, mordendo os lábios. Me inclinei, mordiscando o pescoço dela, enquanto minhas mãos deslizavam dos s***s até a barriga, sentindo cada reação. — Relaxa, princesa... deixa a gente cuidar de você. — sussurrei no ouvido dela, sentindo ela se arrepiar ainda mais. Os dedos do Natan trabalharam com precisão, explorando, provocando, até ela começar a gemer mais alto, se contorcendo entre nós. A forma como ela reagia me deixava vidrado, cada tremor do corpo dela era combustível pra mim. — Isso... goza gostoso pra gente. — murmurei, sugando o lóbulo da orelha dela. Os gemidos dela ficaram mais arrastados, o corpo tremendo, se apertando contra as mãos do Natan. Até que finalmente veio, se desfazendo entre nós, as unhas cravando na minha pele. Soltei um riso baixo, admirando a cena. — Linda demais... — elogiei, beijando sua boca com posse. Eu tirei o vestido dela com um movimento leve, deixando ela completamente nua em cima do balcão do bar, só de salto alto. A visão dela assim, exposta, entregue, fez meu paü pulsar de desejo. A gente puxou o corpo dela mais pra beirada, Natan se ajoelhei entre suas pernas sem hesitar. Enterrou o rosto entre as pernas dela, sentindo seu gosto, enquanto eu beijava essa boca o Natan beijava a bucetä dela em um beijo de língua no seu c******s, pelos movimentos dava pra perceber que a língua dele deslizando em círculos lentos, depois mais rápidos. Ela tentou gemer, mas eu prendi a boca dela num beijo intenso, abafando os sons de puro prazer que ela fazia. Os dedos dele seguravam firme suas coxas, enquanto eu devorava ela com fome. Sentia ela se contorcer, tentando escapar do que eu fazia, mas não ia a lugar nenhum. A gente não ia parar até fazer ela se perder completamente. Soltei um riso contra a pele dela e dei um selinho, e fui pro lado do Natan e depositei um beijo na parte mais sensível, antes de começar a lamber devagar. Natan segurou uma perna dela, e eu segurei a outra, abrindo ela mais pra gente ter a visão completa da sua entrega. — Tá uma delícia assim... toda nossa. — sussurrei, a voz rouca de desejo. Fomos revezando na chupäda, explorando cada detalhe dela. Quando foi minha vez de novo, enrijeci a língua e introduzi na entrada dela, sentindo o corpo dela reagir na hora. Ela gemeu alto, arqueando as costas, as unhas cravando nos ombros do Nicolas. — p***a, Nicolas... do jeito que ela tá rebolando na tua língua, dá até pena de parar. — Natan comentou, chupändo a coxa dela. Ela tremia entre nós, totalmente entregue, e eu sabia que ela já tava perto de se desfazer de novo. Então, intensifiquei os movimentos, determinado a levar ela ao limite mais uma vez. Ela começou a gemer alto, sem se segurar mais. O som da voz dela ecoava pelas paredes, espalhando nosso pecado pelo ambiente. Era música pros meus ouvidos. O corpo dela começou a tremer, cada músculo reagindo ao que a gente fazia com ela. Foi aí que, com um movimento rápido, comecei a meter os dedos dentro dela, entrando e saindo com precisão, enquanto minha boca continuava sugando o clitóriis dela sem piedade. — Ah... ahhh! — Ela gritou, jogando a cabeça pra trás, segurando firme no balcão. — Isso, princesa... rebola gostoso pra gente. — sussurrei, sentindo ela apertar ao redor dos meus dedos. Ela rebolava e gritava ao mesmo tempo, os movimentos descontrolados, como se tentasse fugir e ao mesmo tempo quisesse mais. O Natan segurava sua cintura, a boca no pescoço dela, mordendo de leve enquanto acompanhava cada reação. — Eu... eu vou gozär! — ela avisou, a voz falhando entre os gemidos. Intensifiquei os movimentos, metendo os dedos mais fundo, mais rápido, enquanto minha língua brincava com aquele pontinho sensível. Não demorou nada pra ela se desfazer completamente, gritando o meu nome enquanto gozava forte na minha boca. — Nicolas..... Ela respirava fundo, ainda se recuperando do orgasmö intenso, mas não demorou a abrir os olhos e encarar a gente com desejo puro. — Eu preciso sentir vocês... — a voz dela saiu rouca, cheia de necessidade. Natan soltou um riso baixo, passando a língua nos lábios. — Então começa com ele. — apontou pra mim, se encostando no balcão, apreciando a cena. Tirei minha roupa, ficando completamente nü diante dela. Os olhos dela desceram devagar pelo meu corpo, até se fixarem no meu paü, já duro, pulsando por ela. Ela inclinou o corpo, o olhar fixo no que queria, enquanto a mãozinha pequena e quente deslizava pelo meu peitö até alcançar meu paü. Pegou firme na base, dando uma movimentada leve, me arrancando um gemido baixo. — Porrä... — soltei, jogando a cabeça pra trás, sentindo o calor da mão dela me provocar ainda mais....
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