Grego Ela se levantou, as lágrimas ainda escorrendo pelo rosto, mas sua voz saiu firme: — Eu preciso pensar, Grego. Minha mãe passou a vida inteira apanhan.do. Eu não quero isso pra mim, não mesmo. Eu jurei que nenhum homem ia levantar a mão pra mim... e se você mat.ou, tem coragem de ba.ter. Ela estava machucada e, mesmo sem querer, suas palavras cortaram fundo. — Renata, espera... — tentei me aproximar, mas ela deu um passo para trás, me impedindo de chegar perto. Ela começou a caminhar , com o rosto marcado pela dor. Não podia deixar que ela fosse embora assim, não sem me ouvir. Corri para a frente dela, abrindo a porta da antiga casa do Alemão. — Só me escuta. Por favor. — Segurei a porta aberta e fiz um gesto com a mão para que ela entrasse. — Entra. Me dá uma chance de explicar

