Elize Acordei com o som do chuveiro, mas logo ele foi desligado, e quando abri os olhos, vi Alemão caminhando na minha direção. Estava nu, com o cabelo ainda molhado, e abriu minhas pernas sem cerimônia. Instintivamente, cobri-me com as mãos, porque ainda estava sensível, mas ele não se importou. Abaixou o rosto, aproximando-se, e eu sabia exatamente o que ele queria fazer. — Nosso cheiro junto... — Ele murmurou contra minha pele, enquanto sentia. — Agora sim, as coisas estão no lugar. No lugar que sempre deviam estar. Eu tentei protestar, mas o calor dele, o jeito como ele se movia com tanta certeza, me desarmava. Não era só desejo; era mais profundo do que isso. Era como se, para ele, eu fosse a única coisa que fazia o mundo dele fazer sentido. E, apesar do desconforto inicial por ain

