Alemão Eu estava sentado, olhando para os dois. Jorge e Júnior estavam jogados no centro do galpão, com os olhos cheios de medo e desespero. Eu fazia exatamente o que o capitão disse que eu deveria fazer: saborear cada momento, cada respiração deles, cada segundo da vingança que eu tanto quis. Não era apenas sobre justiça. Era sobre ver o terror que eles espalharam refletido em suas próprias expressões. — Por que não nos m.ata logo? — Jorge perguntou, a voz vacilante. Ele tentava soar corajoso, mas não conseguia esconder o tremor. Eu sorri, puxando a faca presa ao meu cinto e me abaixando na frente dele, meus olhos fixos nos dele. — Porque vocês merecem sofrer. Merecem... cada segundo disso. — Minha voz era firme, sem pressa. — Vocês dois são a escória, e a sorte de vocês é que eu tenh

