Alemão A quitinete estava limpa. Não era nem uma casa de verdade, só um cômodo pequeno com um banheiro adequado. Mas estava limpa, e seria o novo lugar de Elize. Era ali que ela ficaria, pelo menos até que eu mata.sse o amor que sentia por ela. Sim, porque era isso que eu precisava fazer. Mat.ar o que restava dentro de mim, ter mais algumas vezes com ela, sentir aquele cheiro, tocar aquela pele, e então deixar morrer. Eu tinha que ser capaz de m.atar esse amor. Saí da minha própria quitinete com passos firmes, mas o peito pesado. Caminhei até o posto de comando e fiz sinal para o Capitão, que estava sentado perto da entrada. — Pode me emprestar o carro? — perguntei, eu precisava dele para buscar Elize. Ele jogou a chave para mim sem hesitar. — Entregue da mesma maneira, Alemão. É o ca

