Ela tremia, agarrando-se ao meu casaco.
— Washington, me tire daqui! Por favor! — implorou novamente, a voz dela quase engasgando de tanto pavor.
Não respondi. Só continuei até chegarmos à minha quitinete. Abri a porta e a empurrei para dentro, trancando-a atrás de mim.
Quando entramos, ela tentou se afastar, mas eu a puxei novamente. Rasguei o roupão que ela usava com um movimento brusco, jogando-o no chão, enquanto ela me olhava com uma mistura de medo e raiva.
— Você não pode manter aqui, Washington! Não pode! — gritou, se debatendo.
— Cala a boca, Elize! — rosnei, segurando-a pelos ombros e a empurrando em direção à cama de solteiro que havia no canto.
Minha mente estava em um caos absoluto. Meu corpo agia antes de mim, o desejo tomando conta. Eu a queria ali, agora, sob mim., m
