Grego Acordamos tarde, o sol já entrando pela janela do quarto e puxei Renata para o meu colo, encaixando seu corpo contra o meu. Enterrei o rosto no pescoço dela, inspirando fundo. — Você tem um cheiro bom, Renata… cheiro de minha mulher. Ela soltou um gemido preguiçoso, se esfregando em mim, seu corpo quente, ainda sonolento, mas receptivo. Minha mão deslizou por sua pele, descendo devagar, até encontrar suas cox.as. Eu queria tomá-la ali mesmo, sem pensar, sem hesitar, mas então, vi os vestígios de sangue na pele dela, ela ainda precisava de algum tempo.. Fechei os olhos, controlando o impulso de jogá-la na cama e me enterrar nela de novo. — Amanhã… amanhã você vai sentir meu pa.u forte em você de novo, não vai? Ela sorriu, os olhos brilhando, e assentiu sem hesitar. — Vou, Gr

