Alemão Entrei em casa e vi Elize curvada sobre a mesa, ajeitando os sousplats. Não consegui me segurar. Me aproximei devagar e segurei a cintura dela. Meu rosto encostou nos seus quadris, e o cheiro que vinha dela era a única coisa que eu precisava sentir naquele momento. — Me deixe, Elize. Me deixa esfregar meu rosto em você. Eu me ajoelho, meu amor, se precisar, imploro, eu imploro. Só quero sentir o seu cheiro e o seu gosto — murmurei, quase sem voz. — Eu espero, eu espero a gente se casar de novo pra ter você por completo, mas me deixa sentir você agora. Ela tentou protestar quando a deitei devagar na mesa. — Alemão... eu estou suada. — falou, a voz quase falhando. — Você acabou de sair do banho, Elize. — repliquei, colando meu corpo no dela. — Porque eu estou sentindo o cheiro do

