- Amanda? - Ele me chamou, mas eu continuei com o rosto enfiado no travesseiro, tentando me acalmar. - Eu ouvi você gritar. - Por que ele precisa ser tão preocupado?
- Estou bem! - Gritei, sem tirar a cara do travesseiro, de fato.
- Mentirosa! - Ele acusou e eu levantei da cama, sentindo os meus pulmões doerem com a raiva que corria.
Abri a porta com força, e ele estava parado diante da porta, as mãos no bolso, a postura relaxa.
E estava sorrindo.
- Estou mentindo, sim! - Falei, com raiva. - O Walker está morto e está me dando mais ordens do que quando ele era meu patrão. E OBVIAMENTE, eu estou brava com isso! Então sim, eu estava xingando o meu pai, em alto e bom som, quem sabe ele me ouve do inferno! - Eu estava respirando com dificuldade agora, depois da explosão de raiva.
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