Luca Ontem eu descobri o tamanho do controle que eu tenho sobre mim mesmo. Enquanto ela se serve de mais café, me permito lembrar das faces rosadas dela, da forma desinibida que ela se despiu. Depois de entrar de roupa embaixo do chuveiro. Santos Deuses do inferno! Foi por pouco, muito pouco, que eu não a tomei para mim, e enquanto ela dormia, com a minha roupa, na minha cama, no meu quarto, eu passei a noite em claro no sofá. Eu a quero completamente consciente das suas ações, quando eu a tomar pra mim. Ocultei algumas partes de ontem, enquanto contava, para evitar que ela se sentisse mais envergonhada, por mais que essa expressão dela me agrada. Logo eu usaria essas informações a meu favor. - Nunca senti falta de ter um pai. - Ela falou, me trazendo para o momento presente. -

