Mandy - Amanda? - Um arrepio me percorreu e eu me apeguei a isso, dentre tantas sensações terríveis que eu estou sentindo. O meu nome, pronunciado pela boca dele, como se fosse um doce, me trazia um estado de quase paz. - Precisamos voltar. A leitura ainda não terminou. - Ele constatou a realidade da minha vida. - Eu imagino que o seu pai tenha um plano, e quanto antes você souber, melhor. Me afastei dele, mas ele manteve os braços ao meu redor, me mantendo presa a ele. - Vamos resolver tudo, eu te prometo. - Ele falou e eu senti a respiração dele brincar na minha pele. Com dois dedos, ele levantou o meu rosto, apoiando no meu queixo e me forçou a encarar os olhos castanhos que brilhavam para mim. - Depois você pode desabar o quanto precisar, mas agora, você precisa demonstrar força e

