Caio
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Eu gemo quando a vibração insistente do meu telefone contra a superfície da minha mesa me desperta do sono, rolando e jogando a mão para agarrá-lo. Ainda meio adormecido, meus dedos desajeitados batem na borda, enviando-o para fora da mesa de cabeceira e batendo ruidosamente no chão de madeira. Caramba.
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Abrindo os olhos contra o ataque da luz do sol espreitando através das cortinas, eu imediatamente reconheço que é muito cedo para eu estar acordado. Quem diabos estaria me ligando tão cedo pela manhã? Minha curiosidade não vai muito longe, porque eu apenas aperto meus olhos fechados novamente, sem fazer um movimento para pegar meu telefone do chão. Quem quer que seja pode se f***r até que eu esteja pronto para acordar.
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Pensamentos sonolentos vagam pela minha mente enquanto
