Vanessa
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A garota é muito amigável, ela nem me dá a chance de avisá-la que ela está andando em um poço de víboras.
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O rosto de Cauê se contorce de aborrecimento enquanto ele desvia o olhar das garotas dançando na mesa de café, seus olhos se fixando em Vanessa. Eu me apresso para salvá-la, mas a carranca em seu rosto se transforma em um sorriso escorregadio quando ele a observa. Acho que ele encontrou algo ainda melhor para olhar.
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— Bem, se você não é doce.— ele ronrona, os olhos brilhando com algo sinistro.
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— Eu sou Cauê, e tenho certeza de que você conhece Alfa Caio. Porque não se junta a nós.— Ele balança a cabeça para indicar o espaço entre eles no sofá.
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Antes que eu perceba o que está acontecendo, Vanessa está agarrando minha mão, me puxando para o sofá com ela. Eu
