Logo ressurgimos, nossas testas se tocaram e nossos lábios se encontraram em um beijo lento e apaixonado. — Você tem um corpo tão delicado. — Ele sussurrou em meus lábios enquanto mantinhamos o contato visual. — Pode ser, mas não sou de vidro. — Parece para mim. Não de vidro, mas de cristal, por isso vou ser cuidadoso, não quero te machucar. — Suas palavras pareciam selar o que estava prestes a acontecer naquela noite. Por mais que eu estivesse ansiosa, suas palavras me tranquilizaram. — Beije-me, me deixe louca de novo. — Sussurrei, olhando em seus olhos e em seus lábios, sentindo-os colados aos meus. Suas mãos, como exploradores habilidosos, desbravavam cada centímetro do meu corpo, enquanto as minhas retribuíam o gesto, acariciando sua pele com desejo mútuo. Com uma condução deli

