Léa A confusão dentro de mim era avassaladora, um turbilhão de emoções que se misturava ao alívio de reconhecer alguém familiar, mas também à estranheza do momento e ao desconforto da situação. Tinha a necessidade de explicar como conhecia o homem que agora me apontava uma arma, seu semblante carregado de surpresa ao me encontrar em seu apartamento. Marcus Hernandez, irmão mais velho do meu cunhado Andrew Hernandez, era o irmão do m*l, ao menos era assim que eu o categorizava. Nada lembrava o meu cunhado, e não é à toa que o apelidei assim. Há aquele ditado que fala sobre sempre ter alguém bom e alguém mau em uma família, certo? Bem, no caso de Marcus, ele definitivamente representava o lado sombrio. Eu sabia de sua conduta ameaçadora com minha irmã, especialmente durante seu casamento

