Capítulo 2

1254 Words
_ Boa noite. Fui educada e cumprimentei todos com um beijo no rosto, por último o moreno tatuado. Quando ele se levantou pude ver o quão grande era de perto. Felipe: Boa noite. Ele veio me dar um beijo na bochecha, mas pegou bem no canto da minha boca, foi intencional eu percebi ! Fiquei sem graça a sua ação. Ele m*l esperou nos sentar e me convidou pra dançar, fomos. Sabia um pouco de pagode, afinal Anna era passista da Vai-Vai e aí de mim se não arriscasse sambar. Ele me conduziu maravilhosamente, fiquei encantada. Às vezes ele me apertava junto dele e cheirava meu pescoço arrastando seus lábios. Ele tá querendo me confundir. ... Estávamos conversando a um tempo mais afastados, precisamente do outro lado da avenida encostados no carro dele, uma Land Rover Velar 2018 preta. Ele me contou pouco da sua vida  confirmando minhas suspeitas de ser fechado já eu contei tudo e mais um pouco até que estávamos comemorando o meu novo emprego. Ele ficou feliz e me parabenizou. Nesse tempo em que estavamos afastados notei que  a bebida não para de chegar e eu fraca já me sentia meio alegrinha. Felipe: Vi quando ela gritou e olhei, achei que tinha morrido. Vi um anjo de cabelos negros. _ Está me deixando sem graça. Nos olhamos por alguns segundos. _ Sério, não sou tudo isso. Existem garotas mais bonitas. Felipe: Pra mim é a mais linda. Ele me encarou firme, desencostou do carro e se aproximou de mim. Quando percebi a língua dele já estava exigindo passagem na minha boca. E que beijo senhoras e senhores. Ao mesmo tempo que era selvagem era carinhoso e não sei o que foi feito com o copo que ele segurava, mas as suas duas mãos  apertavam minha cintura e o seu corpo  apertava o meu contra o carro, foi então que pude sentir o volume dele. Bem que a minha mãe falava pra não cutucar onça com vara curta. Felipe enfiou uma mão no meu cabelo e a outra ele apertou minha b***a, eu estava tão extasiada pelo momento que nem me toquei que estávamos numa rua pública, mesmo que estivesse escuro pois a iluminação do poste m*l clareava mesmo assim alguém podia passar. Ele enfiou a mão por entre minhas pernas passando por cima da minha calcinha e foi inevitável não gemer. Gemi na boca dele e então se afastou. Felipe : c*****o! Ele olhou pros lados e depois pra mim, ajeitou meu vestido e disse. Felipe: f**a-se seus compromissos hoje morena,vou te sequestrar! Ele riu, não entendi porque parecia ser uma piadas interna.  Estava extasiada ainda quando ele abriu a porta do carro e me colocou lá dentro, logo em seguida entrou e deu partida. _ Preciso avisar a minha amiga. Felipe: É um sequestro, não sabe como funciona um sequestro? - ele disse com uma mão no volante e outra na minha coxa apertando. _ Tá toda molhadinha aí, vou te deixar na mão não, vou fazer valer a pena nossa noite. Fiquei sem graça. Ele viu minha calcinha molhada. ... Depois de meia hora estávamos na Marquês de São Vicente. Não acredito, Felipe está me levando pra um motel, aí meu pai. O que eu faço? Se eu falar que não quero vou parecer muito infantil, e se eu for não vou saber fazer nada. O que eu faço? Desespero começou a me tomar. Tentei montar uma explicação para lher dar, mas nada saia. Eu queria que fosse com alguém especial e que eu tivesse uma ligação, com ele só simplesmente acontece. Assim que chegamos na recepção ele falou com a recepcionista e pegou suite máster. Segurou em minha mãos e fomos pro quarto. m*l entramos e ele já me prendeu na porta, a mordida que ele deu no meu pescoço e logo em seguida os beijos que foram subindo me fez esquecer qualquer raciocínio lógico. Ele enfiou uma mão nos meus cabelos e puxou minha cabeça pra trás e ficou me encarando por uns segundos. Felipe: Gostosa! Maldita! Nem deu tempo de responder porque ele grudou nos meus lábios puxando minhas pernas para abraça-lo na cintura. Andou comigo até a cama e me jogou brutalmente. Ele está me deixando completamente  maluca. Queria avisar pra ele que sou virgem, mas as coisas estavam sendo tão intensa que isso estava se tornando supérfulo. Felipe tirou os cordões e logo em seguida a blusa pude ter uma visão do seu corpo e só me deu água na boca, quero beija-lo inteiro. Ele veio pra cima de mim me beijando e tirando meu vestido até que fiquei só de calcinha, estava se soutien. Ele levantou o olhar até meu p****s e eu por um instante de vergonha os cobri. Felipe: Shi, Shi, deixa eu apreciar essas belezuras, que delícia amor. Olha isso. A voz dele saia rouca e sexy, e enquanto falava apertava com uma mão e pinsava o bico do meu peito causando uma dor que me fazia espremer minhas pernas. As suas mãos fez minhas pernas se abrirem arrastando a calcinha, assim que o fez ele alisou lá em baixo. Agora fiquei com mais vergonha. Coloquei o braço no rosto foi quando senti a boca dele, gemi. Que delícia. Que boca é essa. Eu estava gemendo igual uma atriz de filme pornô e a língua dele não parava, introduziu um dedo dentro de mim. Felipe: Apertada pra c*****o, olha isso? Vai me aguentar amor? Hum? Tentou introduzir um outro dedo, o que me fez tremer porque ardeu um pouco. Felipe era muito grande, não só no tamanho, mas todo o resto,  a mão dele era enorme, os pés, o m****o. Aí! Onde eu vim me meter, mas esse desgraçado me fez enlouquecer com apenas um beijo. Era só me tocar ou olhar pra mim que eu desmontava. Com muito sacrifício ele colocou dois dedos dentro de mim. Doeu um pouco, mas era uma dor que eu poderia suportar. Até que ele subiu. Felipe: Tô fodido de t***o morena, não vou aguentar a tal da reciprocidade. Quero tá dentro de você. Tirou a calça e eu pude ver, olhei com espanto pra sua protuberância e  ele percebeu o meu espanto. Felipe: Relaxa, é grande mas vai caber, você tá molhadinha. _ Felipe... Me beijou. Que droga! Seus lábios me chupando de forma lenta fazendo a minha pele se arrepiar somando ao seu p*u me instigando com vai e vem na entrada da minha i********e, estava me fazendo delirar. _ Felipe, annnnn Felipe: Quer meu p*u, quer? _ Para de me maltratar. Felipe: Geme minha p*****a, geme. Pede meu p*u sua cachorra! Sua mão segurou meu pescoço em um aperto leve enquanto ele puxava meu lábio inferior. Seus olhos me penetravam de uma maneira perturbadora. Ele me fazia fraca. _ ainn Felipe, eu quero ser sua. Tentou uma primeira, e na segunda entrou um pouco. Ele gemeu rouco. Felipe: Tua b****a tá esmagando meu p*u! Ele forçou mais e começou a doer muito. Foi numa estocada que eu dei um grito agudo que acho que deu pra ouvir em todos os quartos. Felipe paralisou dentro de mim. Ele levantou o rosto eu estava com uma cara fechada de dor, lágrimas escorriam pelos meu olhos. Era uma dor insuportável. Ele fez menção de sair não aguentei, travei minhas pernas. Felipe: Deixa eu sair! O que houve? Fala comigo morena. Você era virgem? Ele alisava meus cabelos e limpava minhas lágrimas que insistiam em cair. _ Só... Só... Não se ... Mexe... Dói!
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