3. Coisas estranhas

3082 Words
Estava andando no acampamendo que Jessie havia  dado para mim e pro Kevin. Tinha pessoas, era como se elas não me visse e eu não entendia nada até que por fim uma mulher alta e branca dos cabelos ruivos me puxou me levando o mais perto dela. -Quem é  você?-Perguntei um tanto assustada. -Sou a paranóia que vive dentro de você.-Ela tinha um tom perverso em sua voz.   Tive um m*l pressentimento ao ouvir aquilo mas como minha curiosidade é maior que minha "Paranóia" eu perguntei: -E o que você quer comigo? -Eu só vim te avisar que eu estou voltando, estou mais perto do que você pensa!-Falando isso essa mulher deu uma risada super medonha e sumiu como um piscar de mágica.   Ouvi um barulho forte de um trovão e na minha frente surgiu  o Lucas caminhando em minha direção com um facão. Comecei a gritar desesperada pedindo por ajuda mas nada de alguém me ouvir, foi ai que Lucas se aproximou de mim e cravou aquela faca dentro do meu peito.   Acordei dando um grito e minha mão estava sobre   meu peito, eu sentia uma enorme angústia desde de então. -Inna, tá tudo bem? -Kevin que dormia ao meu lado acordou junto.   Estava respirando rápido, era como se eu tivesse realmente naquele sonho. -Inna?-Sentia o olhar do Kevin sobre mim. -To bem amor. -Disse colocando minha  mão na minha testa e suspirando-Só tive um pesadelo. -Você quer falar sobre isso comigo?   Fiquei com dúvida  de falar sobre meu sonho para o Kevin, mas eu sentia que deveria manter ele informado do meu sonho. -Quero! -Disse me virando para o Kevin e já me preparando para começar a contar do meu sonho. Karina -Vocês demoraram! -Louis disse ao abrir a porta da casa do Josh.-Por que demoraram? -Passamos no mercado para comprar umas coisinhas.-Comentei. -Ah bom. Tão esperando o que para entrar? -Louis nós deu passagem para que a gente pudesse entrar. -Cadê o Josh?-Christina olhava em volta a procura do mesmo. -Ele tá na cozinha fazendo a pipoca.-Louis a respondeu. -Pelo jeito a pipoca queimou!-Tampei meu nariz, odiava cheiro de queimado. -Ka, o que vocês compraram de bom no mercado? -Louis passou a mão sobre os meus cabelos. -Comprei barras de chocolate, alguns pacotes de salgadinho, um pote de sorvete....Nada de mais. -É uma sessão de um filme não um piquenique.-Josh apareceu com uma bandeja enorme cheia de pipoca. -Lá vem o chatonildo. -Chris o provocou, não estava entendendo ela.   Josh colocou a bandeja de pipoca sobre a mesinha que havia na sala e se aproximou de Chris de um jeito que eu jurava que ele iria beija-la. -Chris, toda vez que você me chama de chato eu entendo você dizendo eu te amo.   Pude perceber que Chris estava meio tensa, ela me olhava de uma forma que se eu pudesse ler o que se passava na mente dela eu diria socorro. -Bom eu vou ir na cozinha colocar o sorvete no congelador. -Eu meio que quis tirar a Chris daquela situação.-Chris você pode me ajudar? -Deixa que eu te ajudo amor!-Louis fez com que a Chris se assustasse pois não queria ficar sozinha com o Josh. -Não Louis, fica aqui que eu vou com a Ka! Ajuda o Josh a arrumar essa sala e deixar bem confortável para nós. -Chris se afastou de Josh. -Então tá.-Louis foi na direção da bandeja de pipoca e de lá  pegou um punhado. -Eu vou pegar o filme.-Josh comentou indo em direção das escadas da casa dele.   Chris e eu  fomos até a cozinha com as coisas que a gente havia comprado. -Chris o que foi aquilo? -Ah  o Josh é um idiota.-Ela falou como se não tivesse alguma culpa. -Cara o amor deixa as pessoas tão bipolar. -Que amor o que.-Christina  berrou e logo em seguida começamos a rir. -Realmente não é amor. Tá mais pra obsessão! Guardei o pote de sorvete no  congelador. -Quero chocolate.-Peguei uma barra e a abrir sem pensar duas vezes. -Vamos pra sala Karina? -Sim! Pega os pacotes de salgadinhos que eu levo as barras de chocolate.   Assim que saímos da cozinha e chegamos na sala  já estava tudo certo. As almofadas estavam jogada no chão da sala que tinha um tapete bem fofinho e o Louis e  Josh estavam arrumando uns fios atrás da tv. Eu e a Chris nós  sentamos no sofá igual índio e colocamos nossas guloseimas em cima dele. -Já tá tudo certo. -Louis se aproximou de mim depositando um selinho  na minha boca.-Chris, será que você poderia se sentar no chão e deixar eu ficar perto da minha namorada?   Christina que se preparava para abrir o pacote do salgadinho olhou para mim e disse: -Não, estou afim. -Então eu me sento com você no chão, Lou.-Sussurrei me levantando do sofá.   Nem olhei para a cara da Chris pois sabia que ela estava me fuzilando com os olhos, ela não queria ficar perto do Josh! por mais que ela gostasse dele, ela sentia um certo ódio por ele ser meio cafajeste. -Tão preparados para o filme? -Josh nós pergunta, antes de dar o play. -Sim.-Todos respondemos em um coral.   Josh foi em direção do sofá segurando o controle e assim que se sentou ao lado da Christina suspirou. -Soltei um pum. -Eca!-Coloquei minha mão sobre o nariz. -Cara você é  muito nojento.-Louis começou a rir. -Quando for pra rir você avisa ta?-Christina soltou se levantando da onde estava e sentando entre Louis e eu no chão. -Ele tá emocionado por você ter vindo Christina.-Louis tentou amenizar a situação, e assim que disse recebeu uma pendala na cabeça que o Josh deu nele.-Ai.-Louis gemeu.   Me aproximei de Josh e dei um t**a bem estralado em sua coxa. -Isso é pra você aprender que ninguém bate no meu namorado. E para você parar de ser nojento! -Sobre o pum, eu estava brincando. Credo, vocês não tem nenhum senso de humor!-Josh revirou seus olhos. -Eu sabia que era brincadeira.-Louis disse levantando uma de suas mãos. -Não vejo qual é o problema nisso! Todo mundo solta pum. -Josh disse cruzando os braços e fazendo sua maior voz de drama. -Eu não sou tudo mundo. -A Christina o encarou de relance. -Lá vem a senhorita perfeccionista.-Josh disse fazendo aspa com os dedos. -Também não faço parte desse "todo mundo" que você tá falando Josh. E mesmo que eu faça ninguém precisa saber!-Falei apenas para querer problematizar. -Vamos parar com esse papo furado e dar play nesse filme? -Louis sugeriu. -É pra já amigão. -Josh se  ajeitou no sofá e esticou o controle da tv na direção dela para que desse o play.   Os primeiros minutos de filme foi tranquilo, Louis comentou que minha mãe era minha cara quando tinha seus 16 anos.   Havia  duas garotas no filme que por ironia do destino tinha o nome das minhas irmãs gêmeas. Havia  mais um garoto e uma garota que se chamavam Rick e Julie. -Esse filme não tem nada demais. -Chris dizia colocando um pouco de pipoca na boca. -Cara eles nem chegaram no acampamento, espero que não demore muito.-Josh acrescentou. -Dá pra vocês dois calarem a boca? -Eu dizia olhando atentamente para a tv. Parecia que tinha imãs em meus olhos para não querer perder nenhum detalhe daquele filme.   Logo em seguida apareceu uma cena em que o carro da tal de Ray para de pegar e minha mãe e meu pai entram em uma mata, minha mãe acende um cigarro de maconha e começa a fumar. Digamos que eu quis pular a cena que vinha em seguida pois  as coisas começaram a esquentar em uma cachoeira. -Josh pula isso! -Eu berrava tentando pegar o controle que estava na mão dele. -Não mesmo, sua mãe tem belos s***s, quero ver tudo! -Josh dizia entre o risos. -Pula isso agora!-Subi em cima dele que estava deitado no sofá, ficamos numa posição meio indecente onde eu ficava sentada bem em cima de sua região íntima. -Josh larga de ser i****a! isso tudo é dublê. Você acha que eles transariam de verdade para um filme!?-Chris dizia ainda olhando para a tv, ela preferiu não olhar para a gente. -Será mesmo que é  dublê? -Louis perguntava em duvida olhando para tv enquanto eu arrancava o controle da mão de Josh. -Dublê ou não é melhor evitar esse tipo de cena pois  nunca se sabe. -Eu disse adiantando o filme para a parte que minha mãe e meu pai já estavam vestidos e saindo da mata de mãos dadas.   Assim então sai de cima do Josh. -Você é  muito chata Karina.-Josh sussurrou em um tom que desse pra eu ouvir.   Assim que minha mãe e meu pai saíram da mata a Ray faltou esganar eles, May a que eu mais achei engraçada naquele filme pelo menos até aquele momento, acertou em cheio quando disse que meus pais estavam transando  e logo em seguida perguntaram se eles usaram c*******a. Minha mãe fez a maior cara de assustada e pela cara que ela e meu pai tinham feito cheguei a conclusão que eles não usaram! Fizeram até uma brincadeira sobre eles não ter usado a c*******a, falaram que daqui a nove meses a Kevina iria nascer. Eu confesso que dei um sorriso bobo naquela parte enquanto o Louis Josh e a Christina se rachavam de rir. -Ka, você não parou pra pensar que essa "Kevina" que estava pra nascer não seria você? -Christina me encarou com a boca cheia de sorvete. -Não viaja Chris! Até que o filme tá legal, nem parece filme de terror. O filme continuava a passar, um cara da van deu carona para o grupo de amigos dos meus pais. Um maluquinho começou a falar um monte de abobrinha para minha mãe, ele falava que ela tinha uma coisa boa dentro de si, mas ela meio que não deu muita importância. Eles finalmente chegaram no acampamento. -Até que fim eles chegaram nesse acampamento de merda.-Josh me parecia um tanto aborrecido. -Josh paranóia é quantas horas de filme?-Louis se virou para o encarar. -Eu sei lá! -Da para vocês dois calarem a boca?-Pedi educadamente. -Concordo com a Ka.-Christina revirou os olhos. -Você concorda com tudo que ela fala.-Josh resmungou.-p*u mandado de Karina! -Será que dá para vocês dois fecharem a boca?-Pedi mais uma vez educadamente.   Assim Christina e Josh se calaram e voltamos a prestar atenção no filme. Não demorou muito para a primeira pessoa morrer. Foi a Julie! confesso que a morte dela não me surpreendeu muito, eu nem gostei muito dela.   Ela era meio estranha. Eu comecei a achar que minha mãe fosse a pessoa que matou a Julie mas no decorrer do filme eu comecei a mudar de opnião por completo. -Quem vocês acham que vai ser o próximo a morrer?-Minha pergunta saiu como um sussurro. -Eu acho que vai ser o Rick! Achei ele muito galinha e filho da p**a. -Olhei para Chris no momento que ela Disse aquilo e percebi que ela olhou para o Josh. -Eu acho que vai ser a May! Muito marrenta e chata.-Josh comentou olhando para mim e em seguida para Christina. -A May não é chata! -Chris e eu falamos ao mesmo tempo. -Eu acho que a Ray é a próxima a morrer.-Louis disse com seus olhos grudado na tv. -Por que? -Perguntei abismada pois ele havia falado com tanta certeza. -Porque a Ray não tem cara de quem fica viva até o final de tudo isso.-Louis respondeu como se fosse óbvio. Inna -Inna, isso ai é loucura! Você deve ter tido esse pesadelo pelo fato de tá pensando muito na carta que você recebeu hoje mais cedo. -Espero que seja realmente isso meu bem.-Disse passando minha mão sobre o rosto do Kevin.   Kevin foi aproximando sua boca na minha boca porém nosso quase beijo foi interrompido pelo meu celular que começou a vibrar dentro da minha bolsa. Kevin revirou os olhos no mesmo instante. -Alô. -Inna ? -Eu não conheci a voz do outro lado da linha. -Sim, é ela! Quem tá falando? -Sou Tyler! -Como vai Tyler? Desculpa, não reconheci sua voz. -Tyler cuidava do acampamento que era meu e do Kevin. -Eu estou bem Inna! Mas não tenho boas notícias para te dar. -Pelo seu tom de voz já sinto que vem bomba.-Mordi meus lábios discretamente. -Hoje mais cedo encontraram..um..-Tyler parecia tentar achar as palavras certas para não me assustar. -Fala logo Tyler! Não enrole!-Já estava impaciente.   Kevin pegou o meu celular da minha mão e colocou no alto falante. -Tyler, algum problema? -Kevin perguntou.-Fale logo, só assim pra eu e a Inna saber se podemos ajudar. -Hoje mais cedo encontraram um corpo de uma mulher morta boiando na cachoeira. -Tyler soltou a bomba fazendo com que eu e o Kevin se assustasse.-Alguns peritos que chamamos aqui percebeu que havia um corte na barriga dessa mulher e esse corte estava m*l costurado. Quem assassinou ela tinha intenção que abrisse ela novamente. -Meu Deus, que horror! -Eu sussurrei colocando uma de minhas mão sobre minha boca. -E abriram ela novamente?-Kevin perguntou. -Sim, e encontraram uma coisa.... -Tyler dizia com uma voz aflita. -O que encontraram?-Tomei coragem para perguntar. -Uma carta! -Vocês leram essa carta?-Kevin perguntou. -Ninguém quis ler. -Por que ninguém quis ler? -Achamos melhor não ler pois a carta está em anônimo e no envelope esta escrito que é só pra Inna ler. Caso outra pessoa abrisse as coisas ia ficar f**a para nosso lado.-Tyler dizia e eu pude sentir tom de medo em sua voz. -Babacas!, é isso que vocês são.-Kevin gritou.   Puxei o celular da mão do Kevin e continuei a falar com Tyler. -O que Kevin e eu pode fazer a respeito disso? -Dizia com minha voz um tanto trêmula. -Venha pra cá o mais rápido possivel. -Tyler disse.-E para deixar você e o Kevin menos preocupada ninguém sabe do ocorrido que aconteceu aqui. Só o pessoal do acampamento. Creio que ninguém vazou com a notícia. Me despedi do Tyler e uma certa agonia começou atingir meu corpo. Será que era o medo? Karina O filme já estava no meio. Ray já havia morrido! confesso que me arrepiei por inteira ao ver a cena que ela morria. A morte dela não pareceu tão artificial como a da Julie. -c*****o, esse filme é muito foda.-Josh estava estático olhando para TV. -Não queria que a Ray morresse!-Christina chorava descontroladamente. -Nem eu queria.-Passei minhas mão sobre o cabelo da mais nova.   Assim voltamos a prestar atenção em Paranóia, a forma que acontencia as coisas naquele filme me aterrorizava profundamente.    Não tinha muito medo de filmes de terror mas Paranóia mexeu comigo de um jeito muito diferente. O filme já estava quase acabando e eu meio que não estava gostando daquilo, era tudo muito estranho. Aquilo não parecia ser uma história inventada que tinha o roteirista e tudo mais. Parecia que tudo aquilo realmente tinha acontecido. Inna -Você vai ir mesmo no acampamento? -Kevin andava atrás de mim. -Querer eu não quero, mas eu vou! -Eu vou ir com você! -E quem vai ficar com as meninas? -Alguma babá! Eu sei lá. -Ainda acho melhor você não ir Kevin! -Disse fechando minha pequena mala que tinha apenas o essencial para uns dois dias. -Eu vou ir sim! até parece que vou deixar você sozinha. Nunca se sabe o que pode ter nessa carta que foi encontrada dentro dessa mulher .-Kevin pegou uma mochila que estava no chão. -Vou arrumar minhas coisas. -Okay. Karina   O filme havia acabado. Eu tinha curiosidade sobre aquele final. Paranóia me intrigou de uma certa forma que nem eu mesma sabia porque. Era um filme normal com pessoas normais e realmente ele superou tudo o que eu tinha imaginado. -Karina?-Ouvi a voz da Christina me chamar.-Que foi? Tá ai parada com cara de paisagem.-Chris dizia se levantado do chão. -O que acharam de paranóia?-Josh nós perguntou enquanto se esticava ainda mais no sofá. -Eu achei o final completamente sem sentido! Tipo, o final não foi o que eu esperei. Não da pra saber se a Inna tá grávida ou se o Kevin morreu.-Louis dizia.-Mas tirando isso o filme é f**a e merecia ter uma continuação.-Louis completou. -Sabe, esse filme me deixou muito intrigada com certas coisas.-Comentei um tanto pensativa. -Que coisas Ka?-Christina me encarou enquanto brincava com as pontas de meu cabelo. -Paranóia foi o primeiro trabalho de meus pais e foi o maior sucesso de 2009. Por que meus pais são super famosos e a Ray, May, Rick, Julie, Marty, Lucas, Jhony e Maiana sumiram? -Verdade Ka! Até seus padrinhos que só apareceram no final do filme são famosos e o restante do elenco é sumido.-Christina havia ficado abismada, mais do que eu por sinal. -Ka por que você não pergunta para sua mãe aonde se encontra o elenco de Paranóia? -Louis sugeriu. -Isso não seria uma má ideia Louis. Comecei a lembrar no final de paranóia novamente e me lembrei de uma coisa. -Gente, se eu não me engano tem um livro que minha mãe escreveu que se chama Além da paranóia. -Ouvi dizer que esse livro tem a continuação do filme! Um pequeno resumo do que acontece no fim com Inna e Kevin.-Josh parecia um Wikipédia só que sem informações concretas. -Você tem esse livro Josh?-Lhe perguntei. -Esse livro é raridade Karina. Queria eu ter! Esse livro foi esgotado assim que lançou mas com certeza seus pais deve ter. -Realmente meus pais devem ter!-Disse colocando minha mão em minha testa.-Gente tenho que ir! Inna -Está tudo pronto. Amanhã cedo a gente vai Kevin.-Me sentei ao lado do Kevin. -Okay. Ouvimos risadas vindo da sala, era a Paola com minhas filhas. -As pestinhas chegaram. -Olá família feliz.-Paola disse entrando junto da Ray e a May na cozinha.-Pela cara de vocês vejo que não está nada bem. -Mãe, olha o que a Paola me deu.-Ray veio em minha direção segurando uma correntinha de ouro com a letra R e na mão de May tinha uma com a letra M. -Que corrente linda. Paola, não precisava se incomodar. Quantos te devo? -Perguntei tirando a carteira da bolsa. -Não me deve nada, mulher! -May e Ray vocês agradeceram a Paola? -Perguntei e as meninas e elas  balançaram a cabeça positivamente. -Meninas será que vocês podem nós da licença para conversar com a Paola?-Kevin perguntou. -Claro!-As meninas disse em coral e se retiraram da cozinha. -Vocês dois querendo falar comigo..... lá vem bomba!-Paola disse se sentando de frente pra mim na mesa. -Credo Paola, pra você tudo é bomba.-Revirei meus olhos. -Inna, sua cara entrega!-Paola ficou seria.-Fale o que aconteceu! -Precisamos de sua ajuda.-Kevin mencionou. -Se eu puder ajudar.   Assim eu comecei a explicar o que aconteceu comigo hoje e também falei sobre o ocorrido que aconteceu no meu acampamento e do Kevin. Explicando tudo, pedi para que Paola ficasse aqui na minha casa para cuidar de minhas filhas enquanto eu e o Kevin fosse até o acampamento. -Que história bizarra Inna. -Super bizarra! Será que da pra ficar aqui cuidando das meninas enquanto Kevin e eu  vai lá? -Claro Inna, vou colocar essa casa em ordem! Quantos dias vocês dois pretende ficar fora? -No maximo dois dias.-Kevin a respondeu. -Olá. -Karina entrou na cozinha nos assustado pois ela não fez barulho algum. -Oi filha.-Eu a cumprimentei. -Tão fazendo o que de bom?-Karina resolveu nos fazer companhia na mesa.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD