Dante Narrando
Passei os braços por trás das coxas dela e levantei no colo. Ela se agarrou no meu pescoço, com a calcinha ainda puxada de lado, o peito nu colado no meu. E eu saí do banheiro com ela nos braços, molhados, pingando pelo corredor escuro até o quarto.
Empurrei a porta com o pé e deitei ela devagar na cama. A pele dela afundando no lençol branco, o cabelo molhado espalhado no travesseiro, aquele brilho nos olhos que me desmontava.
Fui tirando a camisa devagar, depois a bermuda molhada, e ela me olhava.
Parou. Me olhou fixo.
O olhar dela travou no meu p*u. Grande. Grosso. Pesado. Eu vi a respiração dela falhar. A boca entreaberta.
— Dante… — ela sussurrou, como quem tenta processar o que tá vendo.
Me aproximei da cama, subi com calma, deitei ao lado dela. Puxei o coberto
