Maia narrando Cara… eu não tava fazendo nada demais. Juro por tudo que é mais sagrado. Tava sentada na minha cadeira, tomando meu sol com a Julia, falando besteira, rindo, curtindo o dia. Era pra ser uma manhã leve, daquelas que a gente tira pra esquecer dos problemas, do corre, da p***a toda. Aí do nada, esse coroa chegou. Um velho, de sunga azul, óculos espelhado e um sorriso escroto no rosto. Nem sei quem era. Nunca vi na vida. Ele chegou se metendo, perguntando se a gente queria água de coco, se tava tudo bem, se precisava de alguma coisa… Eu nem respondi. Nem respirar direito eu tinha feito. Só virei o rosto, com cara de paisagem, pensando “lá vem velho o****o querer puxar papo”. Mas não deu tempo. Quando eu vi, o Dante já tava vindo igual um animal. Juro por Deus. Parecia uma

