Capítulo 14. Pascal continuava com sua cara de b***a quando entrei em seu carro caro de m***a, aparentemente ainda detestando a minha existência. Dessa vez não falou nada ou soltou farpas em minha direção, e eu agradeci mentalmente por isso. Ter que lidar com esse cara enchendo meu saco seria exaustivo para minha beleza. Aproveito então para avisar a Sullivan por mensagem que já estava indo ao trabalho para o Governador, dando bom dia antes como se não houvesse uma tensão ali com Pedro me analisando de r**o de olho. O lugar era no cais da cidade, um armazém velho com uns cincos homens com expressões no mínimo assustadoras e grandes caixas de madeira espalhadas pelo local. - Acha que não tenho o que fazer ou o quê, colombiano? - um cara gordo de jaqueta de couro preta totalmente desf

