Distraindo a mente

1914 Words
BOCA NARRANDO ~ Depois de vários dia intenso de trampo, eu finalmente mereço uma recompensa, e é por isso que acordei louco de t***o e preparado pra chamar a Samantha pra curtir um lazer. Mas primeiro a gente tem que finalizar os corre do dia, porque quando a gente é nosso próprio patrão, não tem folga nem férias. Quando quiser fazer alguma parada, ficar mais de boa tem que agilizar todo o corre antes disso. É tenso mas vale a pena, e tá valendo cada dia mais e mais... Levantei, organizei uns pacotes, entreguei pro cliente do asfalto, que sempre compra e revende em uma cidade menor que tem do lado, esse é fiel e é quem eu poderia pensar em dar a chance de trampar comigo, mas memo assim eu ainda esperaria uma cota pra isso. Fui pro barraco, tomei uma ducha e liguei pra Samantha. LIGAÇÃO ON ~ - BOCA: Fala gatinha, tô on agora. Consegue sair do trampo pra gente tirar um descanso de boa por aí? - Eu perguntei pra ela. - SAMANTHA: Fala gatinho, você não muda memo né, tudo tem que ser na sua hora... A sua sorte é que... - Ela parou de falar como se tivesse sido interrompida por alguém. - BOCA: Sorte do que louca? Eu avisei que tava corrido, mas se não der beleza, eu procuro outra pessoa, fica de cu doce não que meu p*u é diabético. - SAMANTHA: Nossaaaaaa. Espera eu terminar de falar seu apressadinho, que falta de paciência é essa. Eu hein. - Ela disse e suspirou. - BOCA: Tá fumando de novo? - Eu perguntei porque eu ouvi ela como se tivesse assoprando a fumaça. - SAMANTHA: Sim, tô fumando da sua erva ainda. Que é a melhor que eu já vi na minha vida, igual sua p**a é.. - Ela disse e deu uma risada de p**a safada, porque é isso que ela é. - BOCA: Eu realmente costumo caprichar mesmo, nos dois que falou aí.. Mas e aí, posso passar pra te pegar já? - SAMANTHA: Sim, mas deixa só eu ver se a Patrícia assume minha cliente das 15h da tarde. As coisas não tão boas, não pode recusar quem quer fazer a unha em plena segunda feira né. - Ela foi se explicando. Samantha trabalha em um salão de manicure, e ela é quase dona lá. Se esforça pra c*****o, trabalha igual uma camela e nunca tem nada. Não consigo entender essas pessoas que não vai pra frente memo trabalhando pra p***a. Sinceramente. Acho que é por isso que já faz uns par de ano que eu não consigo trabalhar trancado em um bagulho mano, faço o meu corre memo e sou feliz assim. Eu fiquei na linha esperando ela falar com a Patrícia, mas ja tava trocado esperando, se ela falasse que sim eu ia buscar ela no salãozinho, mas se falar que não também eu vou pro plano B. Só que esse plano B tem que pagar, e eu sou um pouco enjoado pra essas coisas, pq se for pra pegar qualquer coisa eu pego as de graça, igual a Samantha. Agora se for pagar, aí sim o pai exige pa carai. - SAMANTHA: Oi gatinho, falei com a Pati aqui, ela vai assumir minha cliente. Pode vir me buscar então se quiser. - BOCA: Demorô então, tô colando aí em 5 minuto. - SAMANTHA: Ok, estarei molhadinha te esperando. FIM DA LIGAÇÃO ~ Peguei o carro, e fui direto buscar ela. Ainda bem que era perto.. Assim que cheguei lá ela ja veio entrando no carro, tava usando um vestido vermelho bem grudado, o beiço brilhando de batom, acho que as mina chama de gloss. E quando entrou no carro o perfume dela incendiou o carro, parecia até que tava esperando eu chamar pra f***r mano.. - SAMANTHA: Fala meu gatinho, que saudade em. Tu fica me evitando.. - Ela disse me dando um selinho e depois já foi logo passando a mão no meu p*u. - BOCA: E aí mina, faz uma cota memo em, saudade de comer essa bucetinha. - Eu disse e já lasquei um beijo nela ali na frente do salão memo. - SAMANTHA: Vamo sair daqui antes que as curiosa vem ver quem me busou. Porque você sabe né que mulher é tudo cobra, uma quer o macho da outra. Eu nem disse nada, só dei risada. Eu fico rachando o bico porque ela acha que eu sou dela ou que posso ser algum dia de vez. Essa doida é f**a. Mas ela fode gostoso também, então nessa hora compensa aguentar essas doidera dela. Mas namorar agora, to suavão mano!! Acelerei o carro e fui a mil pra um motel bem pertinho do barraco, que ficava bem na rodovia. Ali quase não vai ninguém porque é meio simplezão. Eu deixo pra ir no motel chique com as outra mina, porque a Samantha topa tudo, ela é igual eu. E por mais que a gente seja o contato um do outro de quando bate o t***o, a gente até tem uma sintonia mano, mas eu continuo firmão sem querer namorar. Ainda mais ela que já foi casada... To sussa de B.O pra minha mente. Chegamos no motel, entrei e peguei a suíte simples, tava ótimo, ainda mais no t***o que eu tava, rapaz do céu, da pra ir em todo lugar. Tirei minha camisa e ela gostou do que viu, dava pra ver naquela cara de safada dela, o trampo com as carga pesada tava dando um resultado top, o tanquinho já tava como, trincado!!! Já fui logo desabotoando seu vestido, sem perder muito tempo, nem se eu quisesse eu ia conseguir, aquele era um daqueles dias que a gente acorda com o p*u durasso de t***o. Cada vez que desabotoava eu beijava sua barriga que ia ficando cada vez mais aberta pra mim. Ergui suas pernas, e fui mordendo o pé dela aos poucos. Unha tava mil grau, ainda bem né, é sempre bom! Ela se arrepiou tanto que soltou uma risadinha. Entre beijos e chupões fui subindo minha boca por aquelas pernas gostosas. O vestido já desabotoado dava pra ver uma lingerie branca e cheia de detalhes, tudo ali pra me provocar e excitar. Agora parecia mais ainda que ela tava me esperando chamar ela pra f***r. Vi aqueles p****s grandes, os biquinhos de água na boca… agarrei eles para abocanhar e chupar à vontade. Ela gemia de um jeito tão gostoso que me fazia chupar cada vez mais. Me diverti com seus s***s suculentos e fui descendo pela barriga com a minha boca enquanto já massageava aquela bucetinha delicada e deliciosa. Estava lisinha e raspadinha. Abri suas pernas, beijei e lambi suas coxas e virilhas, e eu fazia questão de ir provocando mais e mais aquela p**a safada que ama que eu como ela. - SAMANTHA: Me chupa! Vai!! - A sem vergonha ia falando enquanto se contorcia igual uma cobra. Abocanhei aquela bucetinha que já estava molhada... era uma delícia apertar aquelas coxas enquanto chupava e lambia aquele grelinho. Ela gemia, me excitava, cada vez mais ficava molhadinha e pronta pra mim. Depois de deixar aquela bucetinha encharcada e no ponto, tirei minha cueca boxer preta e coloquei a camisinha. Abri suas pernas e me posicionei por cima dela, enfiei meu p*u grosso naquela b****a delicada e molhada… Eu variava entre seu pescocinho e s***s fartos, sem parar de f***r ela naquele ritmo. Tudo estava uma delícia no corpo de Tai. Comecei a meter mais forte, ela adorou. Gemia e pedia por mais. Entre palavras picantes, gemidos e respirações arfantes, nos provocávamos. Naquela hora ela era toda minha, aquela bucetinha não ia escapar de mim. Sem tirar meu p*u de dentro dela, me posicionei de joelhos, ergui suas pernas segurando-a pelos calcanhares e meti mais ainda. Num movimento mais rápido eu fodia, enquanto tinha uma visão maravilhosa daquele corpo provocante e a sua expressão de prazer que me excitava! Coloquei meu polegar direito em sua boca e ela chupou. Enquanto metia naquela bucetinha, usava meu dedo umedecido por ela para massagear seu grelinho. Ela gemeu mais ainda! Fazendo esse movimento e massageando-a, com minha mão esquerda erguendo sua perna esquerda, trouxe seu pezinho esquerdo para perto do meu rosto e mordisquei novamente suas solinhas macias e brancas. Dessa vez ela não riu. Ela estava mergulhada em total prazer, assim como eu estava com aquela visão perfeita. Aproximei minha boca perto de sua orelha, lambi bem de leve e sussurrei: -Vira essa b***a gostosa pra mim? Ela concordou na hora com um sorriso bem safado, porque sabia que de quatro era uma das minha posições preferidas. Eu havia mencionado isso em uma de nossas conversas picantes! Logo ela estava lá, com aquele r**o empinado pra mim, pronta pra ser comida de quatro por mim. E eu sabia o quanto ela também queria isso. Ela queria me satisfazer e eu queria satisfazer ela. Segurei sua b***a deliciosa com uma mão enquanto usava a outra para meter naquela bucetinha bem devagar, bem fundo… mesmo com camisinha dava pra sentir o quanto estava molhadinha. Comecei a comer ela de novo. Aumentando o ritmo eu mexia os quadris pra escutar ela gemendo mais alto e pedir por mais. Eu apertava e dava tapas naquela b***a perfeita, que foi ficando vermelhinha. Ousado, tentei massagear seu cuzinho de novo com meu polegar direito. Ela nem se esforçou pra negar, eu sei quando a p**a safadinha não quer que pare. Estava dominada e entregue. Continuei comendo aquela bucetinha enquanto massageava seu cuzinho com movimentos circulares, enfiando meu polegar bem de leve de vez em quando. Aumentei meu ritmo. Seus gemidos agora se transformavam em gritos de prazer. Minha respiração estava arfante de prazer e ela adorava aquilo. Olhada pra trás, por cima de seu ombro, procurando por mim e dizia, com uma expressão safada: -Me come!! Essa b***a é sua!! Eu ia à loucura com aquilo! Meti mais forte enquanto segurava sua cintura! Puxei e segurei seu r**o de cavalo com uma mão e batia na sua b***a com a outra mão. Estávamos delirando de prazer! Ela foi baixando a cabeça aos poucos até ficar encostada na cama e com aquela b***a pra cima. Estava dominada. Só podia ficar empinada ali pra mim, levar na bucetinha e apanhar na b***a. Mas eu sabia que ela só gozaria por cima de mim. Mudamos a posição. Ela sentou no meu p*u grosso de frente pra mim. Começou a rebolar bem gostoso. Ainda bem que tenho um ótimo controle, senão já teria gozado logo na primeira rebolada! Era uma delícia. Ela rebolou cada vez mais, eu abocanhei seus s***s… ela gritava de prazer! Era a posição favorita dela. Sabia que logo estaria gozando pra mim. Foi sentando cada vez mais rápido enquanto eu a segurava pela sua cintura. Não demorou pra ela ter o orgasmo mais gostoso daquela transa. Enquanto terminava de gozar ela reduzia o ritmo, sentando cada vez mais devagar… Ela estava satisfeita e eu adorei ter deixado ela daquele jeito. Mas ela também queria me satisfazer. Tai saiu de cima de mim, a expressão provocante… tirou a camisinha e me chupou com ainda mais vontade do que antes. Engoliu meu p*u ainda mais com aquela boquinha quente… não resisti. Gozei naquela hora enquanto ela continuava me chupando… uma delícia… De repente ela correu para o banheiro para cuspir toda aquela p***a que estava na sua boca. Nós rimos. Ela não conseguia engolir!
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD