Cap. 2 ♡ Eu não me lembro de nada ♡

1404 Words
Guilherme: - Eu te trouxe pra cá, praticamente tendo que te carregar nos braços, e quando nós dois chegamos aqui dentro do meu quarto, você já saiu vindo pra cima de mim, arrancando as minhas roupas e dizendo, eu quero trepar com você agora Guilherme! (ele diz me olhando atentamente, para ver cada expressão que eu fazia, ao ouvir aquilo) Karina: - Que mentira! (eu fico de boca aberta) Guilherme: - Mentira? (ele franze a testa e volta a dizer) - Eu deveria ter gravado para você poder ver o que você fez comigo, você praticamente me estuprou, veio igual uma louca para cima de mim, dizendo para eu fazer gostoso e mais forte, há e sem contar que me pediu para ser bem selvagem, puxar os seus cabelos, te bater e tudo mais. (então eu interrompo ele) Karina: - Ok, ok, já chega! (digo franzindo a testa, ficando bem confusa por não me lembrar de nada) Guilherme: - É sério, então eu pensei e disse, o seu pedido é uma ordem meu amor. E aí nos transamos muito e durou a madrugada toda, foi muito gostoso e delicioso. Você não achou? (ele ficou me olhando esperando pela minha resposta) E eu fiquei de boca aberta com tudo o que ele acabou de me dizer. Tudo bem, eu bem sei que eu não sou nenhuma santinha, mas eu não conseguia me lembrar de nada disso, que estranho. (eu penso) E ele voltou a dizer ... Guilherme: - Então como você me pediu, eu praticamente fui obrigado a fazer, e eu fiz exatamente tudo o que você me pedia, você parecia estar insaciável, eu mesmo quase não consegui me levantar da cama hoje. (ele diz rindo) Karina: - É sério isso ?! (eu pergunto super confusa) Guilherme: - Sim, você não está acreditando em mim? (ele pergunta me olhando seriamente) Karina: - Eu não sei, você é um baita de um mentiroso, e mesmo assim, eu não consigo me lembrar de nada disso que você está falando. (digo sem acreditar e coçando a cabeça bem confusa) Guilherme: - E por acaso você quer que eu refresque a sua memória? Se você quiser, eu ainda tenho bastante gás aqui, e isso é somente pra você. (ele diz sendo bem safado e sedutor) E ele já estava querendo se inclinar em cima de mim, sobre a cama e eu digo ... Karina: - NÃO! Eu já acho que você deve ter se aproveitado o suficiente, ontem à noite, você não acha? (pergunto já estendendo uma das minhas mãos, sinalizando pare para ele não se aproximar) Guilherme: - Na verdade, eu acho que quem se aproveitou mais um do outro aqui foi você, você dizia assim, bate na minha cara Guilherme, bate forte, bate na minha bunnda, puxa o meu cabelo, faz mais forte, mete mais forte e cavalgava em cima de mim igual uma maluca. Mas eu vou ser bem sincero, foi muito gostoso, isso eu não posso negar, como sempre você representando muito bem no sexo não é Karina. (ele diz com uma voz extremamente rouca e sedutora) Karina: - Eu sou boa em tudo o que eu faço Guilherme! (digo me gabando pra ele) - Agora cadê as minhas roupas? Eu preciso ir embora. (digo já me levantando da cama, tirando o lençol que estava sobre o meu corpo, e me levanto completamente nua mesmo e ele me olhou por inteira, parando os olhos bem na minha bocceta e mudando o semblante d seu rosto, ficando ainda mais safado e lambendo os lábios) Guilherme: - As suas roupas? Você chama aquilo de roupa ou de pedaço de pano? (ele diz ainda me olhando sem piscar e mordendo os lábios inferiores, como se estivesse se controlando para não voar em cima de mim) Karina: - Tanto faz, não te interessa, as roupas são minhas e você não manda em mim, e muito menos no meu corpo! (digo me virando para pegar o meu celular na cabeceira da cama, e fazendo uma rotação sensual de proposito, para deixar ele ainda mais babando) Guilherme: - Há, agora eu não mando não é, mas ontem à noite não foi o que você me disse. (ele diz com uma voz rouca e a voz já falhando por me ver ali tão perto, e eu conseguia ver ele tentando se controlar para não se achegar) Karina: - E o que eu disse? (pergunto com ar de deboche, para implicar com ele) Guilherme: - Você disse assim, faz o que você quiser comigo Guilherme, você é o meu dono, e eu sou a sua escrava, e várias outras coisas deliciosas, se submetendo a mim, se você quiser eu te lembro de cada detalhes e de cada palavras. (ele disse rindo, e lambendo os lábios) Karina: - Você é um palhaço! Nada haver! (digo sem acreditar nele, eu Karina, submissa a um homem, duvido, nunca será! / ... penso) Guilherme: - Ok, eu não vou mais te deixar constrangida, agora vamos, tome o seu café da manhã, eu não quero que você fique doente, e eu também te trouxe um comprimido, para você tomar também, é bom para curar a resseca. (ele diz já me entregando o comprimido) Karina: - Eu não preciso de todos esses cuidados, eu sei muito bem me cuidar sozinha! (digo colocando um bloqueio entre nós dois e em todo aquele afeto e cuidados dele) Guilherme: - Eu vi muito bem ontem, como você sabe se cuidar sozinha! Você bebendo com aqueles caras, que estavam loucos para te levar pra cama! (ele diz com o tom de voz sério e mudando o semblante de seu rosto, de safado para bravo) Karina: - E daí, e se eu quisesse ir, eu sou solteira e desimpedida! (digo deixando isso bem claro para ele) Guilherme: - Mas eu não quis deixar, e se você não gostou isso é um problema seu, eu te trouxe assim mesmo! E se era pra você fazer tudo o que você fez comigo ontem a noite, com um daqueles vacilões, eu prefiro mil vezes que você faça é comigo! Então eu não me arrependo nem um pouco de ter te trago pra cá! (ele diz sério) – Agora deixa de ser teimosa e rebelde e tome logo esse comprimido e esse café Karina! (ele diz todo autoritário e mandão) Karina: - Eu em, você não manda em mim, eu vou tomar a hora que eu quiser! (e eu sinto e escuto a minha barriga fazer um barulhão de ronco, que deu até para ele perceber e ouvir, e ele riu) Guilherme: - Viu, até o seu estomago sabe que você precisa comer, então faça pelo menos por ele. (ele diz mais calmo e rindo um pouco) E ele se levantou da cama e saiu do quarto sem dizer nada, me deixando ali sozinha. E eu é claro, aproveitei para tomar aquele café da manhã delicioso, pois o cheiro já estava quase me matando de fome, e olhe que era apenas o cheiro, imagina o sabor disso. O Guilherme sempre foi bom na cozinha, então sobre isso eu não posso negar, nem nos alimentos e muito menos no sexo. Ele realmente sabe como me deixar satisfeita. (penso) Mas eu é que não vou morrer de fome, por causa de homem, eu duvido. (penso) Então eu tomei também o tal comprimido que ele me deu, e realmente eu estava com uma dor de cabeça daquelas. Aff. É realmente dessa vez eu exagerei, eu acho que foi aquela bebida dos deuses, que aqueles caras me deram, por que eu geralmente sou bastante forte pra beber, só que dessa vez aconteceu alguma coisa, eu acho que colocaram algo na minha bebida. (penso) E quer saber, ainda bem que foi o Guilherme quem me trouxe para a sua casa, e não um daqueles caras, eu até saio com outros caras, mais não tão inconsciente desse jeito que eu estava. (penso) Pois, a verdade precisa ser dita, eu realmente não consigo me lembrar de nada do que eu fiz ontem a noite, e se o Guilherme estava me dizendo que eu fui capaz de pedir tudo aquilo para ele feito uma louca, era por que eu realmente estava totalmente fora de mim. Não que eu não pedisse esses tipos de coisas, é claro. Pois eu adoro um sexo selvagem. Mais agora, eu não conseguir me lembrar de nada. Aí é bem complicado. (penso)
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