JM Narrando Cheguei na quebrada, parei a nave na porta de casa com a mão no volante e o p*u ainda duro. A safadä da Marcely tava me olhando com aquele olhar de quem já sabe o que vai acontecer. Abro o vidro, faço um sinal pros cria que tão encostado na esquina. Eles já entendem, dão um salve de respeito e viram de costas. Ela desce primeiro, toda faceira, rebolando devagar de propósito. Me provoca até o talo. Saio do carro fechando a porta com força, vou atrás. Quando entro, ela já tá tirando o salto, jogando a bolsa no canto e puxando o zíper do vestido. — Hoje tu vai meter fumo em mim, bebê. Quero sentir tu todinho dentro de mim. — ela fala com aquela voz safadä, me deixando no veneno. Ela joga o vestido longe, fica só de lingerie. Eu agarro ela pela cintura, grudo no cangote e mord

