Adrielle Narrando Aí foi que o safadø cai de boca de vez, me chupando como se estivesse se lambuzando numa fruta doce, suculenta... ele dava mordidinhas safadas no meu clitórïs, fazia movimentos circulares, descia e subia, e ainda me comia com a língua, sem dó nem piedade. A boca dele me deixando fora de órbita... quando ele começou a me chupar daquele jeito, com a língua firme, lenta, me explorando como se tivesse estudado meu corpo por anos, eu perdi totalmente a noção de tempo. Arqueei o corpo na cama, gemendo alto, sem vergonha, segurando os cabelos dele com força. — p**a que pariu, Joca... continua assim... não para, pelo amor de Deus... — eu implorei, arfando, a voz rouca de tanto gemer. Ele deu um sorriso no meio das minhas pernas, me encarando com aquele olhar de malandro que

