CAP: 02 Seduzida pelo professor.

1873 Words
Sua língua adentrou minha boca quente, espalhando sua sedução, me fazendo pulsar. Nunca senti meu corpo tão vivo, tanta ansiedade e tensão. Meus s***s estavam prensados em seu peito, e ele olhou em volta. O volume de alunos distantes. O apito do lanche tinha sido acionado, eles saíram pra refeição nas mesas de piquenique do local. Seu olhar voltou ao meu. - Vem comigo... Me afastei com ele até grandes pedras escondidas. Tinha uma cachoeira que caia como manto na água. Passamos por ela, ele me guiava segurando minha mão, tudo era tão mágico. Tão perfeito. Quando adentrando o manto d'água, ele me beijou de novo, segurando minha nuca. Me deitou sobre uma pedra lisa e beijou meu pescoço expondo meus s***s. Senti tanta vergonha, meu corpo todo se retesou. - você é linda... Criei coragem e olhei pra ele que me olhava com tanto desejo. Como se fosse a mulher mais linda que seus olhos avistaram. Ele voltou a me beijar, senti seu m****o duro em minha barriga. - Quer que eu pare? Estava em chamas... Era tudo que eu queria agora. Era ser dele. - Não, continua... Sussurrei com o fio de voz que tinha, e então ele me tomou. Puxou minha calcinha de lado e adentrou, deslizando pra dentro me fazendo perder o ar e ouvir seu rosnar delicioso, sair desejoso. E eu me perdi com ele, me entreguei e fui dele... Quando terminamos, ainda sem fôlego, ele pôs minhas alças no lugar. - Precisamos voltar, vão sentir nossa falta. Acenei concordando e voltamos, sua mão unida a minha até a gente ver a primeiras pessoas da escola e ele soltar minha mão e caminha na frente. Tudo em segundos... Pareceu estranho. Ele passou os braços pelos ombros de duas alunas da minha sala dizendo: Vamos votar? Está tarde meninas... Meus pés pararam vendo as duas sorrirem pra ele tão dadas. Peguei a toalha e enrolei meu corpo, uma confusão em minha mente. Era como despencar de um conto de fadas. Todos saíram das mesas, guardei meus pertences na bolsa e os alunos subiram na van que nos levaria de volta. Ele estava lá, parado em frente a porta. - Vamos, Clarisse. Acenei e passei por ele, sentindo ser a mais estranha pessoa pra ele. ... Os dias seguintes foram um misto de ansiedade e expectativa. Tive que esperar dois dias pra vê-lo de novo na cidade, em sala de aula. Cada minuto era uma tormenta silenciosa, cada olhar dele me aquecia por dentro. Até que finalmente, ele deu um sinal para que eu esperasse ao fim da aula. E eu fiquei... Quando a sala esvaziou, ele se aproximou : - Como você está? - Bem... respondi, nervosa. Ele se aproximou para me beijar, mas abaixei o rosto, surpresa e confusa. - Por onde você estava? perguntei, querendo entender a demora em falar comigo de novo. - Dou aulas em outras escolas, não podia ficar. disse ele. - Eu... nunca fiz aquilo antes... achei que... foi especial. confessei. - E foi. respondeu com firmeza, antes que continuasse, alguém entrou e nos interrompeu. Era Melody, a pior garota daquela escola. - Ops! Atrapalhei? Ele foi rápido em fingir indiferença e disse: - Seu livro está excelente, claro que vai pra sua nota, Clarisse, não se preocupe. Agora, já pode ir. Acenei entendendo o seu disfarce e baixei a cabeça saindo da sala. ... O resto do dia foi um turbilhão de sentimentos. Quando cheguei em casa, ao anoitecer, sentada em um balanço da varanda, um carro parou à minha frente. O barulho chamou a atenção do meu pai que abriu a porta e saiu. - quem é este? Conhece filha? - É... Meu professor de literatura pai. Era ele... Marlon, que desceu e cumprimentou meu pai, com educação. - Me chamo Marlon.. é um prazer senhor. Minha mãe apareceu sorridente, e meu coração apertou. - O que minha filha fez? Meu pai tão rígido, já me julgava a errada. Mesmo eu sempre sendo exemplar. - Nada r**m, pelo contrário... Posso falar com ela sobre o livro? Estamos na semana do sarau escolar, é importante pra ela e pras notas. perguntou. Meu pai tentou resistir, mas minha mãe, que parecia entender o que estava acontecendo o conduziu para dentro. Esperançosa de ser um bom partido pra mim, nessa cidade tão pequena. E então ele se aproximou de mim: - Não vou sair assim. Sei que errei e só quero seu perdão. - Você me fez senti usada... disse, com a voz trêmula. - Nunca usei você. respondeu ele. - Estava louco para te beijar. Não consegui esquecer aquele dia. Ainda estou. Olhei em volta. Meu pai me mataria, ele nunca aprovaria um começo daquela forma. Sem pedido, sem permissão. - Vem comigo até o carro, eles não vão notar. Acabei cedendo, tão apaixonada. Boba. Ele me conduziu até o carro. Um beijo rápido, intenso... e meu mundo girou. ... - Você me deixa louco, Clarisse... Louco. Meu corpo todo entrou em chamas, vivido. Inclinei meu corpo pra frente e sentei sobre suas pernas, ele desceu o banco inclinando pra trás. Meu corpo ondulava sobre o seu, sentindo sua ereção, os beijos dele era molhado, sua língua deslizava por meu pescoço, removendo meus s***s e os chupando. Nunca me senti tão desejada. Ele era o homem que eu me entregava sem pudor... Que eu escolhi pra ter meu futuro ali, naquela cidade. Pra ser o homem que eu queria pra minha vida. Pra ser dele pra sempre. - Vira pra mim... Mesmo confusa, obedeci, virei de costas e centralizei minha entrada, uma de suas mãos apertaram minha nádega, deslizei pra baixo e o senti entrar. Não conseguia ver nada, além do painel do carro e sentir ele entrando e saindo de mim. Ouvindo seus gemidos de satisfação. Quando ele explodiu, me joguei sobre seu corpo, ele beijou meu pescoço. - Você é tão minha Clarisse... E eu era... Dele, toda dele. .... No dia seguinte, ao chegar na escola, um aluno novo surgiu. Cabelos claros, olhos intensos, sobrancelhas marcantes. Ele sentou ao meu lado, e pude ver Marlon olhando, ciumento. Um sorriso involuntário escapou de mim. O sarau literário se aproximava, e as duplas deviam ser formadas. Os alunos já enturmados, acharam as suas duplas, e quando vi... Só restou aquele rapaz novato. Bem aparentado. - Posso fazer com você? Ele sorriu fechado e acenou que sim. - Vamos sentar ali? Acenei concordando e seguimos até lá. - Prazer, Edgar... Abrir um sorriso pequeno. - Prazer Edgar... Sou a Clarisse. Ele sorriu apertando minha mão - posso te chamar de Edy? Ele sorriu. - Pode sim. Ele era divertido, inteligente. Engraçado, e adorava me fazer repetir palavras e repetia com sotaque. De relance, eu vi Marlon enciumado, ele não gostou nem um pouco. Mas a atenção dele logo foi presa pela Melody: - Prof.... Eu tenho uma dúvida, vem aqui. Ele se aproximou dela, que estava em dupla com outra garota Tiffany. Não consegui desviar os olhos, as duas estufava os s***s com os braço, fingindo uma inocência ao perguntar: - Acha que está bom prof.? Assim? - Muito bom, estão fazendo um excelente trabalho meninas. As duas gargalharam como hienas, e eu vi o olhar dele nos s***s delas. Me causando nojo e uma raiva extrema. - Eu fiz um livro sabia? Não quer... Sei lá ler ele comigo mais tarde prof? Meu corpo inteiro enrijeceu, o olhar dele ainda estava enfiado entre os p****s delas. - Você escreve muito bem. disse Edy, baixinho, enquanto abria o caderno para anotar algo, minha atenção voltou pra ele. - Seu sotaque... é encantador. Sorri, sem jeito, tentando manter o controle e ignorar tudo que estava sentindo. - Obrigada... Eu... gosto de escrever sobre o que sinto. - Eu também. disse ele, desviando o olhar para mim com um meio sorriso. - Talvez possamos trocar ideias mais tarde. Acenei que sim baixando o olhar. Os olhos claros dele me deixavam sem jeito, eram tão expressivos. - A aula está acabado, você mora longe? - ha.. sim, eu vou pra escola de van, então já deve imaginar que é rsrs. Ele sorriu tão perfeito. - Posso te dar uma carona no fim da aula, sem problemas. Pra você não esperar tanto, soube que só passa quando todas as aulas acabam. - sério? Eu... Agradeceria muito. O sinal de final daquela aula tocou, guardamos nossos materiais e então, ouvir a voz do Marlon. - Clarisse, espere um pouco, preciso falar com você. Edy olhou pra mim e acenou levemente saindo da sala enquanto eu me aproximei da mesa. - O que está fazendo? Seu tom veio sério, com posse. - O que eu estou fazendo? É você que estava olhando nos s***s delas! - Você estava me provocando com aquele garoto! Eu sou professor, Clarisse, tenho que dá atenção a todos os alunos. - Prós s***s delas? Vociferei furiosa. - Você está ficando louca, eu não estava olhando pra nada além do rosto delas. Eu? Louca.. não!! Eu sei muito bem o que vi. - Eu vou passar mais tarde na sua casa. - O quê? Depois de passar na Melody e ler o livro dela com ela? Não! Faça... Bom proveito. Tomei meu livro das mãos dele e sair da sala ouvindo ele chamar: - Clarisse, volte aqui. Meu corpo todo estava eufórico, tenso. Caminhei apressada, com pés pesados saindo da sala, mas ouvir a voz atrás de mim.. - O que ele tem contra você? Tomei um susto e olhei pra trás. - Que susto Edy! Ele me olhava calmamente. - Não é nada.. só sobre esse livro i****a que eu fiz. Guardei na bolsa e ele se aproximou. - Livro i****a? Você quem fez? - É... Ele sorriu ladino. - Te esperei pra te levar, não sabia sua resposta então resolvi esperar. Abrir um sorriso pequeno. - Eu vou aceitar sim. Ele sorriu e me acompanhou para as outras aulas. No fim do dia, ele seguiu comigo pro estacionamento. - Você não quis falar muito, sobre o que aconteceu, mas... Eu achei que você saiu tão tensa daquela sala. Só de falar e lembrar, tensa eu fiquei novamente. - Não é nada. Ele sorriu pequeno, decepcionado. - Ok... Vou respeitar. Apenas sorri. Ele abriu a porta pra mim, agradeci com um sorriso e entrei. Ele logo fez a volta. Seu carro tinha cheiro de baunilha, com um misto do seu perfume amadeirado. Ele entrou e sorriu, dando partida no carro. No caminho, o silêncio era confortável, não sabíamos bem o que falar, então peguei o celular. - Fiquei curioso sobre esse livro que você disse que fez... Nunca li um livro antes de ser publicado, e sei que não vai demorar pra você ter essa conquista... Pelo pouco que vi hoje. Podia responder ele, focar naquela conversa, mas eu m*l ouvia. O celular vibrou em minha mão. Uma notificação no grupo das meninas da turma. Eu já nem olhava aquele grupo, só tinha fofoca e risadinhas. Mas, como estavam falando de Marlon nos últimos dias, abri. E ali estava. Uma foto. Ele.. Dormindo numa cama, sem camisa. Ao lado, dela, da melody. Eu sabia que era ele por causa daquela cicatriz... Era ele! .
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