BRUTUS Mano, eu tava deitado ali, com a Betina colada no meu peito, dormindo como se o mundo tivesse parado. A respiração dela era calma, lenta, o corpo quente relaxado contra o meu, a camisola toda amassada, a calcinha ainda torta de quando eu puxei pro lado pra chupar ela. Caralho, ela tinha gozado na minha boca, gemendo alto, tremendo como se nunca tivesse sentido nada igual. E, p***a, ela nunca tinha mesmo. Virgem, mano. Minha virgem. Minha Betina. O cheiro dela ainda tava na minha língua, doce, quente, como uma droga que me deixava louco. Mas, ao mesmo tempo, uma culpa do c*****o me acertou em cheio, como um soco no estômago. Eu sabia que tinha ido longe demais. Ela tava com medo da tempestade, veio pro meu quarto pra se sentir segura, e eu, um filho da p**a obcecado, meti a língua

