CAP 02 CLEIDE MUNIZ

1812 Words
CLEIDE MUNIZ Fiquei tão aflita e preocupada em como o Henrique reagiria com a presença do Augusto em casa, sempre foi apenas nos dois desde a minha separação e tinha muito medo de me envolver com outro homem por tudo o que passei nas mãos do James, aquele monstro chegou ao ponto de me deixar quase morta em casa sozinha com o Rinque era apenas meu menininho, mas graças a Deus aquela grande tribulação acabou e vivemos anos felizes somente eu e ele, com a ajuda da Mel e da Bianca criei um bom menino. Henrique como todo adolescente tem seus momentos de rebeldia, mas ele sempre vem e me pede desculpa pelas suas atitudes, e quando ele viu o Augusto bêbedo e o ajudou vi que ele gostou dele de cara, e quando percebemos o Augusto já estava praticamente morando com a gente e sabia que eles estavam indo muito bem com essa nossa nova rotina aqui em casa. Henrique tem finalmente um bom amigo, mas tenho até medo quando esse rapaz precisar voltar para a cidade deles e precisarem se afastar, olho para eles enquanto estão brincando com o vídeo game na sala e o Augusto está me ajudando em limpar a cozinha e guardar o que sobrou. — Que carinha é essa de preocupada meu amor? – Ele percebeu a minha preocupação. — Olha ali, desde que esse rapaz entrou na vida do meu filho eu o vejo cada dia mais feliz e como realmente deveria ser. – Ele fica confuso com o que eu digo para ele. — O Henrique acabou precisando amadurecer mais rápido que necessário, ele com dez anos precisou entender que precisamos fugir para que não fosse morta, ele me ajudou sempre que precisei, aceitou estudar em péssimas escolas e se esforçava em casa para ser exemplo. – Me recordar de todas as coisas que sempre quis dar para ele e não pude dar, por que quase passamos fome durante uma época. — Você criou um ótimo menino amor, não se preocupe ele vai continuar crescendo, você fez com que o caráter dele tivesse uma ótima base. – Augusto gosta muito do meu filho, mais acredito que seja por que ele nunca teve nenhum filho, apenas uma ex mulher que ele não comenta muito. — Assim espero grandão. – Volto a me prestar atenção em tudo o que estou fazendo e sinto alguns beijos na minha nuca e dedos leves tirando o meu cabelo do caminho. — Acho que você parece estar bastante cansada, o que acha relaxar um pouquinho querida. – Os dedos dele começa a descer pelo meu braço e quando ele chega na minha cintura, sinto o calor da sua pele em contato com a minha, sua mão invade por dentro da minha camiseta e vai subindo até alcançar meu seio direito por cima do meu sutiã, me controlo para não fechar os olhos e aproveitar a sensação que ele está me dando. Enquanto os meninos seguem prestando atenção no jogo, rebolo em contato com o quadril do meu grandão, que rir no meu ombro a mão dele começa descer por minha barriga e seus dedos ágeis invadem meu short e minha calcinha que já estava encharcada com toda esse desejo que estava nos envolvendo, ele consegue invadir minha i********e e seus dedos começam a me circular e apertar meu c******s, abafo o gemido com o guardanapo e acho que chega de brincar aqui na vista dos meninos, me viro rápido para ele que me prende em seus beijos, tento me recompor e como hoje já é sexta feira eles podem ficar aí na sala até mais tarde jogando. — Filho estou indo me deitar, feche a porta, tudo bem, outra coisa limite máximo para ficar no jogo é meia noite, se eu acordei e ver vocês dois aqui em baixo depois de meia noite vou cancelar o cinema. – Tento manter a voz firme, mas sentir a ereção do Augusto na minha costa não estava me ajudando. — Por favor, mãe, até uma da manhã prometemos que vamos deixar o volume baixo… — Tudo bem, mais nada mais que isso e a louça de amanhã é sua. – Augusto nem o deixa falar mais nada, e começa a me puxar para o nosso quarto. — Augusto, mas é muito tarde para eles irem para cama. – Ele começa a rir, e do nada sinto que o mundo ficou de cabeça para baixo e vejo que os dois começam a rir e a última coisa que ouço do meu filho é ele falando que vai fazer pipoca para eles. — Ainda pouco estava feliz por que ele está começando a curtir a adolescência dele, então deixa ele dormir até mais tarde. – Sinto a mão dele invadindo meu short e tentando me dar prazer, mais a posição que estou não é muito favorável. Entramos no nosso quarto e ele me põe na cama enquanto ele volta para trancar a porta e volta tirando a sua roupa e o sorriso de safado aparece em seu rosto o quando ele baixa a sua cueca boxe e revela aquele corpo que parece talhado por Michelangelo que está exposto em alguma galeria em Florença, sua ereção é de tirar folego toda vez que ele entra todo dentro de mim. Às vezes chego a duvidar que o Augusto tenha seus 55 anos, e consiga manter esse fogo todo por tantas horas sem ajuda de nenhum remedinho, meu grandão tem um pique que senhor às vezes eu quero dizer não, mas ele sabe me convencer e nunca me arrependo. — Porque está com esse sorriso bobo ai Cleide? – Ele vem em minha direção com um leopardo que esta se preparando para dar um bote na sua caça. — Seu sorriso está fica maior querida, vai me dizer o que esta passando na sua cabeça? – Apena n**o com a cabeça e o sorriso dele fica maior, e não sei como ele consegue fazer mais ele faz com que a sua ereção pulse, então ele o massageia na minha frente e passo a língua em meus lábios sentindo a água na boca de ver essa escultura a minha única vontade que tenho é de chupar ele com vontade e sentir seu sabor, por que o Augusto tem de cheiro ele tem de gostoso. Sem pudor nenhum seguro na sua base e coloco ele todo na minha boca, e vou saindo da cama até ficar de joelho na sua frente e dar prazer ao meu grandão que abre a boca em um O grande sentindo prazer, ele geme baixinho e solta um palavrão ou outro enquanto tento engolir toda a sua ereção o máximo que eu consiga. — Vem meu amor, quero sentir seu calor me apertando e me sugando. – Começo a tirar a minha roupa e tempo recorde e me lembro que preciso comprar calcinhas por que o bonito tem o habito de ser impaciente e rasgar. Ele me leva para a cama e se encaixa entre minhas pernas e só de imaginar ele entrando em mim sinto meu prazer se formando em mim, e quando ele realmente entra em mim ele abafa meu gemido alto com o nosso beijo, ele entra e sai com força e agilidade suga meu seio e massageia o outro, depois inverte para dar atenção aos dois igualmente. — Como posso amar seu corpo dessa forma, estou tão apaixonado por você Cleide, amo te dar prazer, p***a de mulher apertada e quente, isso me aperta amor. – Seguro em seus ombros e me esfrego mais ainda no seu quadril. — Quer mais amor? – Concordo com a cabeça por que raciocínio eu não tenho mais nenhum. Ele me vira de costa e me deixa de quatro na ponta da cama enquanto ele fica em pé, sua mão vai para o meu cabelo e com um pouco de força ele me puxa para seu peito enquanto entra e sai devagar, sua outra mão livre vai para minha i********e e ele me dá pequenos tapinhas que faz explodir em um orgasmo alucinante, solto vários suspiros enquanto minha mente vira uma geleia e nem sei mais o meu nome enquanto meu grandão trabalha forte para me dar mais uma sequência de orgasmo para que ele mesmo consiga alcançar o dele. — Acho que vamos passar a noite toda assim, quem sabe não façamos um bebê? – É o que eu mais desejo dele. — Não me importo de ser sua durante a noite toda, meu amor, e será um prazer gerar um filho do nosso amor. - Parece que depois que ele ouviu o ânimo dele dobrou de tamanho que fez que meu corpo tivesses vários orgasmos um atrás do outro e o sinto pulsando dentro de mim chegando no seu próprio orgasmo e ganho alguns tapas na minha b***a, sinto ele relaxando na minha costa e seu suor escorrendo em mim também. Tentamos recuperar o folego e começo a sair da posição que estava ou sei que iriamos iniciar outra rodada, ele fica de pé e me puxa para os seus braços e me abraça com carinho. — Vamos tomar banho, amor, e depois voltamos para a cama. – Falo para ele que ainda tentava recuperar o folego. – O que foi parece cansado, foi de mais para você? – Falo com sacarmos e acabo ganhando mais um tapa na minha b***a que deve estar toda vermelha. Entramos na banheira e ela enche rápido e relaxo deitada no seu peito e ele fica passando a espoja com sabonete no meu corpo, o cheiro ia me deixando calma. — Cleide, eu falei sério sobre termos um filho, sei que temos idade para isso e você está quase com 41, pode ser perigoso e ... – Ele perde a fala, sei que ele sempre quis ter um filho e se eu tivesse sido feliz com o James eu com certeza teria tido outras crianças, me viro no seu colo e olho em seus olhos e seguro em seu rosto. — Ei, eu quero também e podemos usar os avanços da medicina para cercar todos os riscos, o que acha? — O sorriso dele cresce com a minha decisão, e me agarra mais ainda me beijando e reiniciamos mais uma rodada de sexo. Tarde da noite, saio da cama e olho para meu grandão que estava dormindo, vejo que são duas da manhã e vou olhar aqueles dois, visto o meu roupão e vou até o quarto dele e estavam lá dormindo já, e vejo o quanto meu menino estava tranquilo e feliz, é por isso que me esforço tanto para que ele tenha um bom estudo para não ser um homem r**m como o pai dele foi com a gente mais que, seja um homem de sucesso que o meu grandão está fazendo por nós dois.
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