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1316 Words
—Levanta. A voz de Zayn cortou como um chicote no ar gelado do quarto. Eu ainda estava nua, de bruços na cama, as coxas latejando da noite anterior. —Não posso ficar mais cinco minutos? —minha voz saiu rouca, marcada pelo uso. Ele agarrou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás até eu sentir cada músculo do meu pescoço queimar. —Quando eu der uma ordem, você obedece. Imediatamente. Seus olhos negros refletiam minha imagem – cabelo emaranhado, lábios inchados, o **seu nome** queimado na minha coxa. Eu era um troféu. Uma coisa. —Sim, Sheikh —murmurei, sabendo que qualquer resistência só tornaria as coisas piores. Zayn me arrastou até o closet, onde um vestido preto transparente esperava em um cabide. —Vista isso. O tecido era tão fino que m*l dava para chamar de roupa. Cobria apenas o suficiente para deixar tudo à mostra – meus m*****s endurecidos pelo frio, a curva do meu quadril, a umidade entre minhas pernas. —Você tem que estar brincando —resmunguei, sentindo meu rosto queimar. Ele se aproximou, os dedos traçando meu pescoço até o colar de metal. —Você acha que compro coisas caras para escondê-las? Antes que eu pudesse responder, **ZZZT!** O choque do colar me fez dobrar, um gemido escapando dos meus lábios. —Vista. A. Roupa. Tremendo, obedeci. A sala de jantar era iluminada por velas, a mesa coberta de pratos de ouro e taças de cristal. Cinco homens estavam sentados, todos vestidos com ternos que custavam mais do que eu valia. —Meus amigos —Zayn anunciou, sua mão pesada no meu quadril—, esta é Layla. Um dos homens, mais velho, com olhos que me percorreram como se eu fosse um pedaço de carne, sorriu. —Finalmente nos apresenta sua aquisição, Zayn. Estava começando a pensar que você a estava mantendo só para você. Zayn riu, os dedos dele apertando minha cintura. —Oh, ela é **só** minha. Mas isso não significa que não posso exibi-la. Puxou-me para o centro da sala. —Gire. Meu estômago embrulhou, mas eu obedeci, sentindo os olhos deles em cada centímetro do meu corpo. —Ela é mesmo virgem? —perguntou um dos homens, dedo brincando com a taça de vinho. Zayn sorriu, um sorriso que fez meu sangue gelar. —Não. Mas garanto que ninguém tocou nela como eu toco. Ele puxou o cordão nas minhas costas, e o vestido deslizou para o chão. —**De joelhos.** Eu caí no chão, minhas pernas tremendo. —Agora, mostre a eles como você me pertence. Seus dedos se enrolaram no meu cabelo, puxando minha cabeça para trás. —Abra a boca. O sabor salgado dele invadiu meus lábios enquanto ele esfregava a ponta do seu m****o na minha língua. —Isso. Agora lamba. Como uma boa c****a. Os homens riram, mas eu m*l podia ouvir. Tudo o que eu sentia era o gosto dele, o peso do meu colar, e a humilhação ardendo no meu peito. —**Mais.** Obedeci, minha língua traçando cada veia, cada curva. —Boa garota —Zayn murmurou, os dedos apertando minha nuca—. Agora engole. Ele forçou minha cabeça para frente, e eu engasguei quando ele encheu minha garganta. —Isso. Toda. Quando ele finalmente puxou para trás, eu estava ofegante, saliva escorrendo pelo meu queixo. —Perfeita —Zayn disse, limpando meu rosto com o polegar—. Agora, de quatro. Eu olhei para ele, meus olhos implorando. —**Agora.** Tremendo, me posicionei no chão, minhas mãos pressionando o mármore gelado. —Mostre a eles como você fica quando eu te como. Sua mão bateu na minha b***a com um **estalo** que ecoou pela sala. —**Arqueie.** Eu obedeci, sentindo o ar gelado contra meu sexo molhado. —Ela é mesmo linda assim —um dos homens comentou, voz rouca. Zayn riu. —Ela é **minha**. Sua mão agarrou meu quadril, e então ele entrou em mim num movimento fluido. —**Grita.** Eu gritei. Ele me levou contra a parede, meu corpo pressionado ao mármore enquanto ele me possuía com força bruta. —Diga a eles —ele rosnou no meu ouvido—. Diga a eles quem é seu dono. —**Você!** —gritei, meus dedos arranhando a parede. —Mais alto. —**Zayn Al-Mansur!** Ele riu, um som escuro e perigoso, antes de morder meu ombro. —E nunca se esqueça. Quando ele finalmente me jogou na cama, eu estava um caos – gemendo, suando, completamente destruída. Zayn se deitou ao meu lado, sua mão pesada no meu peito. —Amanhã —ele sussurrou—, vamos começar seu treinamento a sério. E eu soube, no fundo da minha alma, que isso era apenas o começo. Zayn me arrastou pelos cabelos até o centro do salão, onde um espelho gigante refletia nossa imagem: ele, imponente como um deus da guerra; eu, uma marionete de carne trêmula e brilhante de suor. —Olhe —ordenou, forçando meu queixo para frente—. Olhe o que você é quando está sendo possuída. Seus dedos me invadiram por trás, brutais e precisos, enquanto a outra mão apertava meus s***s até doer. —V-Você é um monstro —gemi, mas meu corpo arqueou contra o dele, traindo-me. Ele riu, os dentes brancos reluzindo sob a luz dos lustres. —E você é uma p**a que adora ser tratada como uma. **ZZZT!** O choque do colar me fez engasgar de prazer. Zayn aproveitou para enfiar mais dois dedos, esticando-me até a dor se transformar em algo mais doce, mais profundo. —Conte. —U-um... Outro choque. Outro dedo. —D-dois... Quando cheguei em cinco, minhas pernas tremiam tanto que m*l me sustentavam. —Por favor... —Por favor, o quê? —ele sussurrou, mordendo meu ombro. —Por favor, me faz gozar. Zayn girou meus m*****s entre os dedos, duros como pedrinhas. —Implore. —P-Por favor, Sheikh... preciso gozar... sou só sua putinha... Ele bateu na minha b***a com força, deixando a marca de sua mão em minha pele. —Tão bonitinha quando pede. Seus dedos encontraram meu c******s, e eu explodi num orgasmo que me fez ver estrelas. Zayn me levou até uma cadeira de couro no centro da sala. —Sente. A pele gelada do couro arrepiei minha pele quente. Ele amarrou meus pulsos às pernas da cadeira, deixando-me completamente exposta. —O que você vai... —Shhh —ele colocou um dedo sobre meus lábios—. Você não fala a menos que eu peça. Pegou algo da mesa – um vibrador prateado, grotescamente grande. —Abrir. Tentei resistir, mas seus olhos eram mais frios que o metal. Abri as pernas. O vibrador entrou em mim num movimento fluido, e eu gritei. —Ligue —Zayn ordenou a um dos homens. O brinquedo ganhou vida, e meu corpo se contorceu como um peixe fora d'água. —Ela é linda assim —um dos convidados comentou, bebendo uísque enquanto me observava. Zayn acariciou meu rosto. —Ela é **minha**. O vibrador aumentou de intensidade, e eu me debati contra as amarras, gemendo como um animal. —Vai gozar, pet? —Zayn sussurrou no meu ouvido. Eu balancei a cabeça, implorando com os olhos. —Goza. O orgasmo me atingiu como um trem, e eu gritei até ficar rouca. Quando os convidados foram embora, Zayn me levou ao chuveiro. A água quente lavou o suor e o sexo, mas não a marca dele em minha alma. —Você fez bem hoje —ele disse, lavando meu cabelo com mãos surpreendentemente gentis. —Odeio você —murmurei, mas meu corpo se inclinou para o seu toque. Ele riu. —Mentira. Seus lábios encontraram os meus num beijo que me roubou o fôlego. —Amanhã —prometeu, mão deslizando entre minhas pernas—, vamos brincar de novo. E eu soube, no fundo do meu coração, que estava perdida.
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