Cheguei do hospital e senti a casa vazia, queria ter alguém da minha família para cuidar de mim nesse momento, sentei no sofá e fiquei pensando no que fazer para comer. Vejo uma mensagem da Camilla, essa menina ainda vai me colocar em problemas, mas não consigo parar de pensar nela, temos 5 anos de diferença, mas ela não é nenhuma criança. Eu respondo e dessa vez vou ser direto, se ela quiser algo vai se resolver com aquele pentelho do Bruno. Eu durmo e no outro dia estou aqui sozinho, não vou trabalhar e não tenho nada pra fazer, vou tentar arrumar esse carro, estou cansado de andar a pé. Estou aqui mexendo no carro quando alguém me chama no portão. — Camilla, que surpresa... — Trouxe um bolo, é um agradecimento. — Tá, pode entrar. — Ela passa com o pote na mão e eu a vejo subir a