Minhas mãos tremiam. O celular quase caiu no chão de tanto que eu suava. A ligação já havia sido feita. E eu só esperava por ele. Hawk chegou como um furacão. A moto m*l tinha parado quando ele desceu e subiu as escadas do meu apartamento como se estivesse prestes a invadir uma guerra. — O que houve? — perguntou assim que abriu a porta. — Você tá bem? Eu estava…? Olhei pra ele e senti as lágrimas escorrerem antes mesmo de perceber que eu estava chorando. — Ele esteve aqui. — Quem? — O Taylor. Ele esteve aqui. Entrou pela janela. Se deitou comigo… como se nada tivesse mudado. Como se ele ainda fosse meu. — Merda… — Hawk sussurrou. Assenti, mordendo o lábio. — Mas ele tá… diferente, Hawk. Ele olhava pra mim como se tivesse medo e raiva ao mesmo tempo. Como se estivesse me

