02° Baile

1263 Words
Isis Acordei às onze horas da noite, e liguei para a minha mãe. - Oi.- ela fala assim que atende. - Já se levantou? - Já sim, teu pai me acordou. - ela fala com um sorrindo. - Tá bom, era só isso. - falei desliguei. Vesti um vestido soltinho de durmi mesmo, e desci até a cozinha para comer algo, pois estava com muita fome. Preparei um misto, e bebi com refri. Depois comi algumas frutas com leite condensado e subi para me arrumar. Decidi que deixaria o meu cabelo solto, e usaria o vestido da cor vermelha. Peguei minha toalha, minha caixa de som, o meu celular, e segui para o banheiro. Coloquei uma música, e comecei a lavar o meus longos cabelos loiros, e fiz uma esfoliação em meu corpo. Raspei alguns pelinho que havia crescido aqui na minha i********e, e me enxaguei. Enrrolei uma toalha em meu corpo, e outra em meu cabelo, e fui escovar os meus dentes. Peguei meu celular, a caixinha e segui pro quarto vendo meu pai me fuzilar com o olhar por causa do son. Entrei no meu quarto, sequei o meu corpo, e vesti um conjunto de lingerie. Passei hidratante por todo o meu corpo, e sentei no puff em frente à minha penteadeira, e comecei a secar o meu cabelo. Quando terminei, começei a preparar uma maquiagem leve, pois não quero nada pesado, coloquei umas argolas e logo terminei. Vesti o meu vestido vermelho, e calcei um salto não muito alto, pois eu quero dançar muito, e se for com saltos muitos altos não vou conseguir. Fui pra frente do espelho e comecei a tirar algumas fotos, para postar. - Isis, vamo logo, p***a. - meu pai fala batendo na porta. - Pai, eu já estou indo. Não precisa ficar xingando pro vento. - falei abrindo a porta do quarto e ele me olha de cima a baixo. - Tá bonita, mais isso aí tá curto. - falou e me dá as costas. Meu paí está assim dês do meu aniversário, quando eu falei que queria sair de casa. Ele não quer que eu vá embora, eu acho que ele pensa que eu vou me afastar dele, ou abandonar. Mais não é isso. Meu pai é o homem da minha vida e nunca que eu me afastaria dele. Dês de pequena eu sempre fui mais próxima do meu pai, e minha mãe tinha muito ciúmes. Um dia pequei ela chorando baixinho, e falando que achava que eu não gostava dela, e escutar aquilo doeu pra c*****o. Eu não sabia que a minha mãe se sentia daquele jeito, e eu fiquei arrasada. Eu tinha treze anos na época. E depois daquele dia, eu passei a ficar mais tempo com ela e falava que a amava muito, coisas que eu não costumava fazer. Não que eu não amava minha mãe, mais é que eu passava mais tempo com o meu pai, e me sentia mais avontade. Já a Samantha, sempre foi mais apegada com a mamãe, do quer com o nosso pai. Minha mãe estava linda como sempre, e meu pai de cara fechada como sempre. Ele morre de ciúmes dela, pois mesmo com os seus 38 anos, continua sendo uma mulher muito gostosA, e que atrai atenção de vários. Minha mãe e meu pai, são casados a 16anos, e eles continuam sendo apaixonados um pelo o outro.E isso é lindo demaisss. - Está bem descansada para passarmos a noite rebolando mãe? - perguntei ajeitando o celular para o meu pai tirar uma foto minha e dela. - Tô doida pra rebolar a minha b***a até não aguentar mais. - ela fala e meu pai fuzila ela com o olhar, e nois duas sorrimos. Depois minha mãe tira uma foto minha e com o meu pai, e depois eu tiro algumas deles dois. - Quero saber se a Samantha não lembra que tem casa. - Meu pai fala. - Ela foi passar a noite com a amiga dela. Tu sabe que elas passam a noite lendo e comentando sobre os livros. - minha mãe fala. Samantha é tão estudiosa e inteligente. Tenho tanto orgulho de falar que ela é minha irmã. Meu pai continua com cara fechada, mais logo seguimos para o baile. Chegando lá, eu fui falar com o meu padrinho, e com outros parceiros que estavam ali, incluindo o filho do meu padrinho Kako que tem só quinze anos. Depois sai do camarote com a minha mãe, e pegamos uma bebida e começamos a dançar até o chão. Depois de dançar umas cinco músicas, voltamos para o camarote, e nos sentamos. Eu peguei uma garrafa de água e fiquei bebendo pois estava muito suada e com a respiração acelerada. Descidi ir no banheiro, pois estava muito apertada, e dei graças a Deus por não ter muito gente. Sai do banheiro esbarrando em algumas pessoas, e subi para o camarote. Acabei esbarrando em um homem forte, e ele me olha com um olhar de superidade que me deu nós nervos. - Olha pra onde anda garota. - ele fala todo arrogante. - Quase que tu derruba a bebida em mim todo. É cega é c*****o? - Fala direito comigo, cara. Não foi por que eu quis não, escrotO do caralh0. Eu em. - falei ajeitando o meu vestido. - do que você me chamou, p***a? - de escrotO do caralh0. - falei de cabeça erguida enquanto ele me fuzilava com o olhar. - Olha aqui, sua vagabundA.....- ele para de falar quando meu pai chama a gente. - Yaer caveira, então você já conhece a minha filha? - papai fala todo animado enquanto a gente se encarava com ódio. - Não, a gente só se esbarrou aqui. Nem sabia que tua filha era grande. Pelo oque todos falam parece que ela é uma criança. - Bom, mais essa aqui é minha filha, Isis, A minha mais velha e a outra tá com uma amiga. Essa foi a primeira razão do meu Vivier. - papai fala de um jeito fofo me abraçando e eu dou um sorriso.- Filha, esse aqui é o caveira. Ele verifica os morros. - papai fala e eu assinto. - Bom, eu vou até a dona Luiza. - falei com o meu pai, e fiz questão de passar esbarrando nesse tal caveira. Que homem escrotO, vei. Peguei uma bebida, e fiquei dançando e bebendo juntos com minha mãe, e outras mulheres que estavam ali. Meu olhar acabou se cruzando com o tal caveira, e aí eu fiz questão de dançar mais sensual, só pra pirraçar. Depois meu país chamou todas as pessoas mais importantes, e fizeram um discurso lá, e o tempo todo eu e o caveira nós encaravamos com um olhar de ódio. Quando todos voltaram a beber, eu fui para a grade, e logo senti alguém chegar perto de mim. - Então quer dizer que tu que é a princesinha da favela? - a pessoa fala, e quando eu olho vejo, o tal caveira. - Sou sim! e eu tô querendo saber o motivo de você está me encarando a noite toda. - Só adimirando a vista, mina. - ele fala com um sorrisinho de lado e dá um gole na sua bebida. - A vista é bem linda mesmo. - falei com superioridade e ela dá uma risada alta. - Tu se acha muito. Deve ser uma mimada do c*****o. - Então por que aínda tá aqui falando comigo? - perguntei o encarando e ele sai de perto de mim. Esse homem é muito i****a, mesmo viu.
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