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1967 Words
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [26/05/2023 00:13] Capítulo 13 Luana narrando Eu tinha organizado um jantar impecável em tão pouco tempo, eu sei como Raul era criterioso e exigente com tudo, eu não queria que ele tivesse tempo para reclamar de nada , nem ele e nem da mãe dele. — Está procurando algo para reclamar sogra? – eu pergunto me aproximando ao lado dela. — Eu não vejo a hora do meu filho perceber que nessa sala, você já deu para a maior parte deles – ela me fala – agora o ultimo, é o traficante, não é? — Não sei, é você que está falando isso, não sou eu – eu falo olhando para ela e ela me encara. — Só meu filho não percebe a v***a louca que você é. — Nada diferente de você – eu falo sorrindo para ela – ou você acha que eu não sei como se casou com o pai do Raul, me julga tanto, mas imagina s eeu jogo no ventilador. — Não me ameace Luana. — A gente tem as mesmas coisas para perder, mas sei que você perder o seu prestigio é muito pior do que eu perder o meu – eu falo sorrindo para ela – vou acompanhar meu marido. Eu me afasto dela e vou em direção a Raul, ao seu lado a gente cumprimenta as pessoas que estão chegando, eu fico procurando por Preto mas ele não tinha chegado ainda, eu me afasto de Raul e fico andando pela festa. Eu estou com uma taça de vinho na mão e o encaro de longe, vejo que ele desvia o olhar me olhando o tempo todo também. Eu olho para todos os lados e vejo Raul em um canto conversando com seu irmão e mais um homem, a cobra da minha sogra em um canto conversando com suas amigas cobras. Eu vejo aquele homem com a pele morena, as tatuagens por todo seu corpo, aquela camisa branca desabotoada com aquele blazer preto por cima, andar para fora da sala onde estava acontecendo o jantar, coloco a minha taça em cima do bar improvisado e vou atrás dele. Eu o encontro no corredor indo em direção ao banheiro, apresso os meus passos até ele e ele se vira me encarando quando me vir aproximando dele. — Por que está me seguindo? – Ele pergunta com um tom de voz firme e um sorriso de canto em seu rosto. — Você sabe o que eu quero – eu me aproximo levando a minha mão aos botões da sua camisa e o empurrando para dentro do banheiro beijando a sua boca. Ele fecha a porta me jogando contra ela, passando a sua mão por todo meu corpo, sua boca carnuda deslizava pela minha, suas mãos enormes apertavam a minha b***a, que homem e que pegada. Eu tiro seu blazer que cai no chão e durante os beijos eu tiro a sua camiseta, abro a sua calça e tiro os meus sapatos, ele levanta o meu vestido que já era curto e fácil de deslizar ele pelo meu corpo, rasga a minha calcinha nos dois lados, e eu passo a mão pelas suas costas e depois abaixo sua calça e a sua cueca, o mesmo tira o meu vestido para cima e começa a beijar os meus s***s, ele segura em minha b***a com as duas mãos levantando o meu corpo e me encostando contra o armário da piá do banheiro, seu p*u grosso e latejando, começa a encostar em minhas coxas me deixando melada de t***o, ele vai encaixando seu p*u lentamente em minha i********e, enquanto os nossos beijos estão intensos, assim como a pega de suas mãos em meu corpo, eu solto um gemido abafado e mordo os seus lábios quando ele começa a me penetrar, me sinto em extase sentindo o seu p*u que completava toda a minha i********e me estocando, enquanto segurava em sua cintura com as minhas pernas, sua boca me beijava e suas mãos passeava em meu corpo segurando em meus s***s e em minha b***a com pegadas fortes. Ele agarra em meu pescoço com suas mãos pesadas e forte e continua me penetrando com força, sua boca percorre meu pescoço e depois morde os meus lábios, ainda com suas mãos apertando forte em meu pescoço, ele me beija enquanto seu p*u me penetrava lentamente, ele ergue as minhas mãos encostando contra a parede , ele segura forte as suas mãos contra as minhas e continua me beijando, seu corpo encostando no meu, sua boca na minha e na minha pele, era uma perdição que só. DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [26/05/2023 00:13] Eu não conseguia tirar esse homem da minha cabeça em nenhum minuto sequer depois que passei aquela noite com ele, era como se ele tivesse entrado na minha cabeça com tudo e eu só queria ir até o final do meu plano, fazer com que ele engravide, novamente ele goza dentro de mim e eu g**o junto com ele, nossos beijos começa a ficar mais lentos e a gente se encara, nossos corpos estão suados e ao mesmo tempo pedindo um ao outro, era difícil parar de querer ele dentro de mim, sua boca na minha e sua mão passeando pelo meu corpo. — Você é maravilhosa – ele fala olhando em meus olhos e eu abro um sorriso. DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [26/05/2023 00:35] Capítulo 14 Luana narrando Preto sai primeiro e eu saio logo depois dele e depois de ter me arrumado novamente, eu vou para perto do Raul. — Vamos servir o jantar? – eu pergunto baixo — Onde você estava? — Organizando para servir o jantar – eu falo e ele me encara — Estou atrás de você – ele fala – preciso de um favor seu. — E qual é o favor? – eu pergunto — Vai até o mezanino e de algumas taças de vinhos para o Supervisor – ele fala — Ok. Eu saio de dentro de casa levando uma garrafa de vinho, encontro Tulio que está em um telefonema, ele me encara e desliga. — Luana – ele fala — Eu percebi que o senhor está nervoso – eu falo o encarando – trouxe um vinho para relaxar. — Seu marido – ele fala enquanto eu sirvo a taça de vinho – sempre com ideias que pode me colocar em risco. — Raul? – eu pergunto – ele é um homem que pensa no futuro, deveria confiar nele. — A ultima que ele aprontou colocou a gente na mira da policia – eu o encaro e entreço a taça de vinho a ele. — O avião que caiu? — Você está sabendo? — Algumas coisa s- eu falo – bom, meu marido confia em mim, o bastante. — O bastante quanto? — O suficiente para eu está ao lado dele – eu sorrio – até porque sou sua esposa e faço tudo por ele. — Até mesmo me seduzir no mezanino durante um jantar? – ele questiona — Até mesmo te seduzir em um mezanino – eu falo sorrindo – mas não estou aqui para isso – eu olho para ele – aquele jantar está me irritando com tanta gente falsa. — Eu sempre me perguntei – ele fala me encarando – o porque Raul tinha se casado com uma p********a de rua. — Eu nunca fui uma p********a de rua – eu falo olhando para ele – eu era secretaria do Raul – ele fala rindo — Ah, fala sério – ele fala – eu sei de onde você veio e com quem você era envolvida, na verdade eu sei de todo seu passado, uma pena não ter tido a oportunidade de conversar com você antes. — Eu não sei do que o senhor está falando. — Marcelo, dono do morro da fé conhecido como terror – ele fala – uma dívida. — Eu nunca ouvi esse nome. — Ah, já ouviu – ele fala – você causou muito no morro da fé e é por isso que se envolveu com Raul, um homem mais perigoso que ele, não é mesmo? – ele pergunta me encarando – só assim para Marcelo não vir atrás de você e te m***r, porque sabe que Raul não admitiria e iria acabar com ele. — Então se o senhor sabe que o Raul mataria Marcelo, é melhor o senhor não me ameaçar. — Ai que está – ele fala – Raul precisa de mim, muito mais do que precisa de você Luana, você realmente acha que ele vai ficar no lado de quem? Eu ando pelo Mezanino lembrando da arma que Raul tinha escondida por aqui, na verdade Raul tonha arma escondida pela casa toda e algumas delas eu sabia o lugar, como esse. — O que o senhor quer? – eu falo parando atrás do balcão e ele no outro lado me encarando, discretamente eu coloco a mão por baixo e pego a arma. — A gente pode negociar várias coisas – ele fala – acredito que para você se relacionar com um velho que nem eu seja um pouco nojento, mas para mim me relacionar com uma mulher tão jovem e bonita que nem você, é algo de outro mundo. — Você quer que eu transe com você em troca que você fique com a boca fechada? — Não – ele fala – eu posso chegar agora para Raul e dizer a ele que se ele não largar você e jogar você de volta lá no morro, eu não o ajudo mais e se isso acontecer, Raul vai pagar caro por muitas coisas. — É uma ameaça? — Estou sendo cavaleiro com você e te dando a opção da escolha – ele fala e se vira – a piscina da sua casa é muito bonita, quem escolheu foi você ou foi o Raul? — Foi a vaca da mãe dele – eu falo apontando a arma para ele – Senhor supervisor da segurança, seja lá qual for as suas ameaças, elas vão acabar agora – ele se vira e eu atiro nele diversas vezes, tinha silenciador na ponta da arma. O corpo dele cai e eu empurro para de baixo do balcão, pego a arma e levo comigo, volto para dentro da festa e encaro Raul. — E ai? – ele pergunta — Ele quer falar com você, me mandou te chamar – eu falo para ele — Ok – ele fala e eu acompanho ele — Espera. — O que ouve? DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [26/05/2023 00:35] — Encontrei isso na mão de uma das crianças que estava lá – ele fala me encarando e vendo a arma — Como assim? — Deve ser aqueles pestes – eu falo apontando par aas crianças – já disse, deixar as armas escondidas dessa forma, é perigoso. — Me dar aqui, que eu dou um jeito nisso, mande os empregados ficar de olho nos outros – ele fala — Ok. – eu respondo. Eu olho para todos os lados vendo aquela casa cheia, eu chego até um garçom. — Mande o dj avisar a todos, que terá fogos de artifícios no lado de fora da casa – eu falo Não demora muito para que isso aconteça, aqui dentro não tinha só o supervisor de segurança, como tinha várias autoridades, tenentes, policiais e pessoas que era muito importante e claro, todos estão ao lado do supervisor da segurança. Aproveito a distração de todos quando é anunciado e pego a chave de um carro. Eu me aproximo vendo a cena, todos se aproximam de Raul quando ele está mexendo no corpo, ele olha para todos sem acreditar no que estava acontecendo. Eu simplesmente saio correndo e entro dentro de um carro, saindo a mil.
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