“Por que você não apoia ativamente o Duque?” Zephyr estreitou os olhos diante da pergunta inesperada. “Quantas perguntas você ainda vai fazer até se saciar? Nem meu pai ousa exigir tanto de mim.” Ele bufou, um sorriso irônico se formando nos lábios. “Mesmo assim, você sabe que manter silêncio sobre mim pode ferir os planos do Duque, não sabe?” Seu tom era brando, quase como uma súplica disfarçada. “Nefertiti.” O nome sussurrado, carregado de algo entre dor e carinho, fez com que os olhos dela tremessem. Ela os abriu devagar e, com um impulso súbito, se sentou. Zephyr recuou ligeiramente, surpreso com a mudança repentina. O cabelo de Nefertiti caía em ondas desordenadas ao redor de seu rosto pálido. “Majestade...” — murmurou ele. Mas o que viu ali, por trás da serenidade habitual,

