O dia amanheceu e a luz do sol entrou pelas frestas da janela do quarto de Thaís, despertando-a de um sono agitado. A primeira coisa que ela fez foi checar o celular, buscando alguma mensagem do escritório do promotor Eduardo Coimbra. Mas a tela permaneceu em branco, sem novas notificações. Thaís suspirou, mas não deixou que a falta de resposta a desanimasse. Ainda tinha uma tarefa difícil pela frente: conversar com a família da vítima de Claudinho. Admitir que Claudinho era um monstro ainda era uma luta interna para Thaís. As memórias do garoto sorridente, do irmão amoroso, predominavam em sua mente. No entanto, ela sabia que precisava enfrentar essa realidade. Se Claudinho tinha causado tanto m*l, ela deveria tentar redimir seus atos de alguma forma. Talvez se desculpar, ou ver se a gar

